Esta foto foi escolhida pela BBC 28 de setembro, 2012 como uma das 20 mais bonitas

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O Rio que Saía do Éden -Richard Dawkins

O Rio que Saía do Éden -Richard Dawkins

Boa Leitura!

Sinopse
O rio que saía do Éden é um livro do escritor e cientista Richard Dawkins, publicado em 1995. O livro é o mais curto daqueles escritos por Dawkins, e faz parte de uma série de livros que busca elucidar a biologia e os mecanismos da evolução para aqueles que não são tão versados em ciência.
O livro é ilustrado pela terceira e atual esposa de Dawkins, Lalla Ward. No Brasil foi publicado pela editora Rocco, como parte da coleção Ciência Atual, em 1996. O título original do livro é River out of Eden: a darwinian view of life.

Cadeia Transportadora de Elétrons

Software desenvolvido por Eduardo Galembeck e Bayardo Baptista Torres da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) mostra de forma interativa o funcionamento da Cadeia de Transporte de Elétrons mostrando as principais proteínas constituíntes deste processo e os efeitos causados pela adição de
diferentes substratos e inibidores.
As imagens são coloridas e em 3D, o que permite a diferenciação dos principais componentes e compreensão dos fenômenos. A animação mostra por etapas cada processo e os vídeos podem ser retornados e visualizados a qualquer momento.
Screenshots
Onde conseguir?
O software é disponibilizado na Biblioteca Digital de Ciências (BDC). Para obter é necessário se cadastrar no site. Acesse aqui.
Especificações
Licença: Software Livre e Gratuíto
Direitos autorais: O software pertence à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e distribuído nos termos de software livre.
Sistemas Operacionais: Linux, MS-Windows, Mac OS (para todas as versões). Basta ter o plugin para abrir programas em extensão .SWF (Flash 7)

Radicais Livres - Software

Radicais Livres foi desenvolvido por um grupo de pesquisadores: DanielaYokaichiya,  Eduardo Galembeck, e Bayardo Torres da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atualmente o programa está disponível para download sendo distribuído nos termos de um software livre.
O software Radicais Livres é constituído de quatro seções:
(A) Fontes de produção – Descreve as fontes de produção mais conhecidas e enfatiza o papel da cadeia de transporte de elétrons na formação dos radicais livres de oxigênio.
(B) O que são e como se formam – Demonstra a estrutura química dos radicais livres e ilustra a formação dos diferentes radicais livres de oxigênio na cadeia de transporte de elétrons.
(C) Como agem e o que causam – Descreve os mecanismos de ação e os efeitos provocados.
(D)Mecanismos de proteção – Apresenta os mecanismos enzimáticos e não enzimáticos de proteção.
Onde conseguir?
O software é disponibilizado na Biblioteca Digital de Ciências (BDC). Para obter é necessário se cadastrar no site. Acesse aqui.
Especificações
  • Licença: Software Livre e Gratuíto
  • Direitos autorais: O software pertence à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e distribuído nos termos de software livre.
  • Sistemas Operacionais: Linux MS-Windows, Mac OS (para todas as versões). Basta ter o plugin para abrir programas em extensão .SWF (Flash 7).
Requisitos do programa

O programa está na extensão .swf  e pode ser rodado em qualquer sistema operacional desde que tenha o plugin Flash instalado.
RADICAIS LIVRES



sábado, 29 de janeiro de 2011

ZÉ GERALDO - Catadô de Bromélias

Catadô de Bromélias
O álbum Catadô de Bromélias é o 16º da carreira do cantor e compositor Zé Geraldo. Ele foi gravado pelo seu próprio selo, o Sol do Meio Dia, com distribuição Unimar Music.
Com 10 músicas inéditas, o CD conta com parceria de Zeca Baleiro em 'Na Barra do seu Vestido', música de abertura, Tavares Dias em 'As Canções do Embornal' e a música de sua filha, a compositora Nô Stopa, em 'Última Reza'.
Valem destaque também as músicas Mr. Tambourine Man, versão de Gileno e adaptação de Zé Geraldo para o clássico de Bob Dylan, grande influência para Zé, e Diário de Bicicleta (o dia que encontrei Che Guevara na zona em Valadares), emblemática e bem humorada.
As canções de Catadô de Bromélias não fogem ao dito estilo folk/rock rural, característico do artista. Mas de forma peculiar, ele sempre inclui a diversidade ao seu trabalho, tornando-o difícil de ser rotulado. Para entender, basta ouvir! 

Sony
2008
Na Barra do seu Vestido
Last Station Before New York
Catadô de Bromélias
Última Reza
Mr. Tamborine Man
Encantamento
As Canções do Embornal
Diário de Bicicleta (o Dia que Encontrei Chê Guevara na Zona em Valadares)
Porra Mano!
A Fé












BLOG DE CARA NOVA

Dei uma  mudada no Blog. Se alguem não gostar podem opinar!!!
Aliás, quem visita deve deixar um comentário, isto nos ajuda a continuar
 Postando!!!!!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O PREÇO DO DESENVOLVIMENTO

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Chuvas

A lição amarga das tragédias climáticas

Ano após ano, as tragédias decorrentes das chuvas, em várias cidades do Brasil, revelam a vulnerabilidade e, ao mesmo tempo, a imprudência humana diante da natureza. Desmatamento, adensamento populacional e falta de planejamento urbano e de consciência política criam um quadro mais dramático somado às mudanças climáticas; tudo isso exige ações imediatas

Ruas alagadas, deslizamentos, perdas de vidas, de bens... Assim, ano após ano, marcas profundas alteram o cenário em várias cidades do Brasil, quando chegam as chuvas do verão. Eleger um culpado se torna uma tarefa difícil e inútil, visto que, há muitos personagens envolvidos nessas situações. São cidadãos, poder público e a natureza em desarmonia. Mas o alvo das críticas nas manchetes são geralmente ‘as chuvas’ cada vez mais intensas, como se não houvesse um contexto mais complexo envolvendo as catástrofes climáticas, que se acentuam com gravidade.

O excesso de lixo que assoreia os rios, as moradias construídas à beira dos corpos d´água ou nas encostas, o desmatamento, a poluição veicular e gestões públicas incapazes de instituir um planejamento urbano eficiente. Para alguns, essa lista de problemas parece um argumento desgastado, mas é algo que até agora ninguém conseguiu solucionar e está aí para todo mundo ver em ‘preto e branco’. A inabilidade administrativa e de cidadania se mesclam aos fenômenos climáticos, como El Niño e La Niña, que a Ciência já explica.

A tragédia que atinge a região serrana fluminense (Nova Friburgo, Sumidouro, Petrópolis, Teresópolis, São José do Vale do Rio Preto), que ocupa as primeiras páginas dos noticiários, nos últimos dias, figura entre os dez piores deslizamentos do mundo nos últimos 111 anos, segundo a ONU – Organização das Nações Unidas e pode ter ainda piores proporções.

Chuvas fracas a temporais prosseguem, pelo menos, até terça-feira (18), segundo José Felipe Farias, metereologista do CPTEC/INPE – Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos* do INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Enquanto isso, familiares choram seus mortos (oficialmente, até agora, cerca de 520 vítimas) e feridos, enquanto outros se veem desabrigados ou desalojados. As Defesas Civis, os Corpos de Bombeiros e outros profissionais não dão conta da quantidade de atendimentos a ser feitos e precisam de mais ajuda.

Nessa hora, os esquemas emergenciais são prioritários, mas deixam de lado uma discussão de planejamentos a longo prazo, que se relaciona à prevenção. O Ministério da Saúde, por exemplo, liberou R$ 8,9 milhões, para os municípios afetados, tendo em vista o socorro às vítimas e para precaução de possíveis doenças relacionadas às contaminações de fundo hídrico, comuns nessas situações. E foi instituído pelo Governo Federal, até um gabinete de crise. O governo do Estado e as Prefeituras ainda contabilizam todos os efeitos humanos e financeiros da tragédia.

Farias explica que a chuva forte na região foi prevista com 48h de antecedência e é decorrente da umidade que vem da Amazônia. “Havia possibilidade de moderada a forte e o boletim foi encaminhado à Defesa Civil do Estado”. Entre os dias 11 e 12 de janeiro choveu cerca de 166 milímetros por 24h, em Nova Friburgo, mais da metade do que era esperado para o mês de janeiro (232 milímetros). “É característico da estação, porque quanto mais calor, há maior quantidade de evaporação”.

Na sua avaliação, a intensidade das chuvas não pode ser considerada anormal para esse período do ano. “Há o impacto maior nas serras. Os solos, ao receber chuva por vários dias, fica encharcado. Isso facilitou a calamidade. O mesmo acontece nas áreas que não são das encostas”.

Farias explica que esse tipo de previsão metereológica anuncia gravidade. “O perigo está justamente quando há aberturas do sol, quando o calor potencializa as nuvens, as deixando mais pesadas. Pelo menos, até dia 18, a região sul de Minas Gerais e no restante do Sudeste têm canal de influência dessa umidade, de moderada a forte”.

Edilson Pissato, professor do Instituto de Geociência da USP – Universidade de São Paulo e do Mackenzie, explica que a região serrana fluminense pertence ao grande complexo da Serra do Mar, que tem além da declividade alta, as inclinações grandes das encostas. “O solo é formado por uma camada fina porosa, de cerca de 1m de espessura, sobre camadas de blocos de rochas. Os movimentos de massa envolvem deslizamentos, corridas de lama, detrito, que são os mais graves, pois ocorrem em alta velocidade, com poder destrutivo muito grande”.
A AMEAÇA DO CÓDIGO FLORESTAL
Diante desta catástrofe, no cenário político, há um novo Código Florestal a ser votado na Câmara este ano (houve duas tentativas fracassadas no final de 2010), que suscita uma série de polêmicas, entre elas, a redução de proteção em APPs – Áreas de Preservação Permanente, além da exclusão da obrigatoriedade de reserva legal para pequenas propriedades e da concessão de anistia de multas a produtores que desmataram APPs e Reservas Legais, antes de julho de 2008; para o relator Aldo Rebelo (PCdoB), estes devem, apenas, recuperar a área que destruíram em um prazo de 25 anos. Este tema deverá chamar a atenção da sociedade daqui por diante.

A engenheira florestal Malu Nunes, diretora-executiva da Fundação Boticário e integrante da diretoria do Instituto Life, considera que o projeto de lei substitutivo não está maduro e sensato para o país. “O projeto do Código Florestal entra em conflito com outros programas do governo. Se tem o dever de reduzir emissões, dessa forma irá aumentar”.

É preciso maior discussão para ter uma negociação de consenso, segundo ela. “Em termos científicos, o atual Código deveria ser até mais rígido. Não poderiam ser diminuídas as restrições. É o mínimo para o ecossistema prover água limpa e polinização. O problema é o cumprimento do Código. Se tivesse sido praticado, estaríamos em outra situação hoje em dia. Tem de haver um pensamento a longo prazo”.

Para Virgílio Viana, superintendente geral da FAS - Fundação Amazonas Sustentável, o projeto substitutivo precisa ser revisto para ter uma versão equilibrada. “Há necessidade de ser mais realista, flexível e capaz de se adaptar a diferentes condições no Brasil. Precisamos incorporar questões regionais, sem estimular o desmatamento. A redução da área de mata ciliar, no texto, é um exemplo de afrouxamento; por outro lado, a parte de compensações ambientais deveria ser mais ambiciosa”.

URBANIZAÇÃO DESCONTROLADA

Andrea Young, pesquisadora do Núcleo de Estudos de População da Unicamp – Universidade de Campinas e integrante do Projeto Megacidades do INPE, alerta que historicamente, no país, sempre se ocupou o território sem se considerar os recursos naturais.

Andrea, que é arquiteta e especialista em Gestão Ambiental, destaca que a mata e os rios têm dinâmicas próprias. “Quando ocorrem chuvas intensas no verão, os rios apresentam uma área propícia para encher, que é a sua margem, com mata ciliar, para depois a água ser escoada. A área urbana invadiu essas margens, suprimiu a vegetação e ocupou as várzeas, que são como uma esponja gigantesca, que auxilia que o fluxo siga ao lençol freático”.

Não é difícil saber o que ocupa esses lugares. São as vias expressas (as marginais) e rodovias com concreto e asfalto. A impermeabilização se acentua e deixa pouca chance para que o ciclo natural siga o seu curso.

As áreas íngremes, de declividade acentuada, como as afetadas recentemente nas cidades da serra fluminense, e em Mauá, SP, também deixaram de ter a proteção. Ocupações nos topos de morro e nas encostas assumiram os espaços da vegetação. “Com o advento da urbanização muito intensa, a situação se agravou, com o passar das décadas”, afirma Andrea.

Pissato avalia que as ocupações aumentam o risco, com o desmatamento, implementação de residências sem infraestrutura, além de aterros sem observação técnica, e lançamento se águas servidas no solo. “Quando se tira a vegetação, grande parte da proteção natural deixa de existir. As raízes têm função mecânica de permeabilização do solo e as folhas impedem o contato da chuva com o solo.

Diante desse quebra-cabeças do planejamento urbano, é perceptível que as políticas públicas deveriam ser revistas, segundo a arquiteta Andrea Young. “Também é necessária integração de órgãos públicos, para não haver decisões isoladas. Quem cuida da rede de drenagem, por exemplo, precisa pensar no uso do solo. O diálogo ainda deve ocorrer entre todas as esferas de governos (da municipal à federal). Precisam pensar na lógica do planejamento ambiental e bioclimático”.

A especialista recomenda que nos projetos urbanísticos sejam aproveitadas as brisas, a irradiação solar e os declives, de maneira a usá-los a favor e não contra a sociedade. “Uma terraplanagem não pode ser pensada para o lucro imediato, mas em longo prazo. Um recorte errado no terreno pode facilitar as enchentes”.

Na sua avaliação, no caso de incidentes de tamanha proporção, que ocorrem no Rio de Janeiro, se exige estudos preventivos, que detectem as áreas de risco e regularizações. “O solo, ao estar exposto às águas, pode propiciar o escorregamento. No topo da montanha, sempre chove. Em UCs – Unidades de Conservação, como existem naquela região, avisam do perigo das trombas d`água. Não era para ter 180 mil pessoas vivendo numa serra dessas e nem nos vales que ficam entre elas”.

De uma maneira geral, existem teorias científicas de que o aquecimento global potencializa tragédias como essas. “Os oceanos estão interligados com a atmosfera, quanto mais evapora, mais nuvens e evento de chuvas. Pelo que se tem visto, o espaçamento está mais reduzido”, diz a especialista.

Ao integrar a equipe que produziu a pesquisa Vulnerabilidades das Megacidades Brasileiras às Mudanças Climáticas: Região Metropolitana de São Paulo, liderada por Calos Nobre, climatologista do INPE e conselheiro do Planeta Sustentável - e de outra pesquisa em andamento, que também trata do Rio de Janeiro, Andrea Young alerta sobre o modelo de urbanização adotado até hoje no país. “Se continuar o processo de expansão da urbanização, em metrópoles como São Paulo, com a velocidade que está, até 2030 aumentará o risco de enchentes e deslizamentos e de doenças, como a leptospirose”.

POLÍTICAS PÚBLICAS INEXISTENTES
Ao se observar as tragédias climáticas que atingem o país, é possível detectar que o problema é mais amplo, e se deve à ineficácia do Estado Brasileiro, de acordo com Roberto Righi, arquiteto e urbanista da FAU/USP – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e da Universidade Mackenzie.

“A população tem razão em reclamar dos governantes, por causa da estrutura anacrônica. Grande parte dos cargos públicos são comissionados e o funcionalismo de carreira acaba não sendo estimulante, porque os profissionais (técnicos) não conseguem ascender”. Isso se reflete nas políticas públicas urbanas, na sua opinião.

O urbanista lembra que o Brasil era um país rural que se urbanizou rapidamente e o Estado não conseguiu se adequar. “O lado visível do problema é o adensamento populacional e o lixo. A cidade brasileira não tem estrutura rígida como europeias e americanas. As colonizações espanhola e inglesa expõem uma estrutura regular da cidade, como um tabuleiro”

No Brasil, segundo Righi, não há lugar para população de baixa renda, por isso, surgem os bairros ilegais. “São 40 milhões de pessoas que moram em locais irregulares”. Para a recuperação dessa situação, o especialista analisa que há alguns problemas a enfrentar, como desapropriações, além da necessidade de planos diretores mais realistas e eficazes, para que haja habitações mais dignas e seguras.

“Em função dos desastres cada vez mais freqüentes, o medo passa a ser um componente da vida do cidadão. Acredito que os jovens arquitetos e engenheiros não tenham informação adequada para atender esses problemas”. O urbanista ainda considera que, para haver alterações nesse quadro, a educação ambiental deveria ser desenvolvida desde os primeiros anos de ensino e através dos meios de comunicação.

Ele analisa, no entanto, que as recomendações sobre a necessidade de urbanização criteriosa em consonância com o meio ambiente, não vem de hoje, mas das primeiras décadas do século passado. Ele cita, como exemplo, que o engenheiro Saturnino de Brito já previa que as áreas próximas aos rios Tietê e Pinheiros, em São Paulo, (que sofrem historicamente com as enchentes) deveriam ser destinadas a parques, e o que se vê é o concreto e a pavimentação. “São Paulo tem um índice praticamente 10 x menor de áreas verdes por habitante (um pouco mais que um metro quadrado), que a ONU prescreve”, alerta. Quanto ao desastre na Serra fluminense, ele considera que era um desastre anunciado. 

Sucena Shkrada Resk – Edição: Mônica Nunes
 

domingo, 23 de janeiro de 2011

AS PLANTAS MÁGICAS

 capa do livro
dados do livro
Plantas Mágicas - Botânica Oculta Paracelso
título: Plantas Mágicas - Botânica Oculta Paracelso
autor: Filippo Teofrasto Paracelso
gênero: Saude
editora: Hemus
Nº de páginas: 234


Paracelso: Infância, Médico e Alquimista, Místico, Morte.Para se conhecer a fundo o mundo das plantas, do ponto de vista do Ocultismo, torna-se absolutamente necessário estudá-las em suas relações com o Universo (macrocosmo) e com o Homem (microcosmo), de acordo com as teorias de Paracelso, teorias que se acham espalhadas nas obras do famoso médico e alquimista, que foram reunidas e ordenadas, até o ponto de formar todo um corpo de doutrina, condensado neste livro. Devido a algumas lacunas, a Botânica Oculta não é muito extensa mas, naturalmente, foram assentadas as bases de uma ciência vacilante em suas origens, estancada durante séculos e completamente esquecida em nossos tempos.No final do livro há um pequeno dicionário de botânica oculta, com inúmeras plantas e flores, com a indicação de suas propriedades curativas e suas virtudes mágicas. Serão apontados os signos astrais, ou seja, a influência astrológica a que estão submetidos.Sumário: Biografia de Paracelso; Botânica Oculta - Exórdio; O Reino Vegetal; O Homem e a Planta; Elementos de Astrologia; Pequeno Dicionário de Botânica Oculta.
Nº de páginas: 234
Tamanho: 1,39 mb
Formato: .pdf
Idioma: Português                
Download:{ 4Shared }
               { MegaUpload }

Sites Para Baixar Livros Grátis

Essa lista é muito útil para quem quer baixar livros gratuitamente. Existem vários tipos de livros e documentos históricos. Há sites do mundo todo, inclusive livros em português. Vale a pena conferir!
Biblioteca Apostólica Vaticana – biblioteca que possui um arquivo secreto: bav.vatican.va
Biblioteca Central – localize os livros das bibliotecas da UFRGS: www.biblioteca.ufrgs.br
Biblioteca del Congreso – item Expo Virtual mostra alguns tesouros dessa biblioteca argentina: www.bcnbib.gov.ar
Biblioteca Digital Andina – Bolívia, Colômbia, Equador e Peru estão representados: www.comunidadandina.org/bda
Biblioteca Digital de Obras Raras – livros completos digitalizados, como um de Lavoisier editado no século 19: www.obrasraras.usp.br
Biblioteca do Hospital do Câncer – índice desse acervo especializado em oncologia: www.hcanc.org.br/outrasinfs/biblio/biblio1.html
Biblioteca do Senado Federal – sistema de busca nos 150 mil títulos da biblioteca: www.senado.gov.br/biblioteca
Biblioteca Mário de Andrade – acervo, eventos e história da principal biblioteca de São Paulo: www.prefeitura.sp.gov.br/mariodeandrade
Biblioteca Nacional de Portugal – apresenta páginas especiais com reproduções relacionadas a Eça de Queirós e a Giuseppe Verdi, entre outros: www.bn.pt
Biblioteca Nacional de España – entre as exposições virtuais, uma interessante coleção cartográfica do século 16 ao 19: www.bne.es
Biblioteca Nacional de la República Argentina – biblioteca, mapoteca e fototeca: www.bibnal.edu.ar
Biblioteca Nacional de Maestros – biblioteca argentina voltada para a comunidade educativa: www.bnm.me.gov.ar
Biblioteca Nacional del Perú – alguns livros eletrônicos, mapas e imagens: www.binape.gob.pe
Biblioteca Nazionale Centrale di Roma – expõe detalhes de obras antigas de seu catálogo: www.bncrm.librari.beniculturali.it
Biblioteca Româneasca – textos em romeno e dados sobre autores do país: biblioteca.euroweb.ro
Biblioteca Virtual Galega – textos em língua galega, parecida com o português: bvg.udc.es
Bibliotheca Alexandrina – conheça a instituição criada à sombra da famosa biblioteca, que sumiu há mais de 1.600 anos: www.bibalex.org/website
California Digital Library – imagens e e-livros oferecidos pela Universidade da Califórnia: californiadigitallibrary.org
Celtic Digital Library – história e literatura celtas: celtdigital.org
Círculo Psicanalítico de Minas Gerais – acervo especializado em psicanálise: www.cpmg.org.br/n_biblioteca.asp
Cornell Library Digital Collections – compilações variadas, sobre agricultura e matemática, por exemplo: moa.cit.cornell.edu
Corpus of Electronic Texts – história, literatura e política irlandesas: www.ucc.ie/celt
Crime Library – histórias reais de criminosos, espiões e terroristas: www.crimelibrary.com
Educ.ar Biblioteca Digital – em espanhol, apresenta livros e revistas de “todas as disciplinas”: www.educ.ar/educar/superior/biblioteca_digital
Gallica – Bibliothèque Numérique – volumes da Biblioteca Nacional da França digitalizados: gallica.bnf.fr
Human Rights Library – mais de 14 mil documentos relacionados aos direitos humanos: www1.umn.edu/humanrts
IDRC Library – textos e imagens desse centro de estudos do desenvolvimento internacional: www.idrc.ca/library
Internet Ancient History Sourcebook – página dedicada à difusão de documentos da Antiguidade: www.fordham.edu/halsall/ancient/asbook.html
Internet Archive – guarda páginas da internet em seus diversos estágios de evolução: www.archive.org
Internet Public Library – indica páginas em que se podem ler documentos sobre áreas específicas do conhecimento: www.ipl.org
John F. Kennedy Library – sobre o presidente americano John F. Kennedy, morto em 1963: www.cs.umb.edu/jfklibrary
LibDex – índice para localizar mais de 18 mil bibliotecas do mundo todo e seus sites: www.libdex.com
Lib-web-cats – enumera bibliotecas de mais de 60 países, mas o foco são os EUA e o Canadá: www.librarytechnology.org/libwebcats
Libweb – outro site de busca de instituições, com 6.600 links de 115 países: sunsite.berkeley.edu/Libweb
Mosteiro São Geraldo – livros e periódicos sobre história e literatura húngara, filosofia, teologia e religião: www.msg.org.br
National Library of Australia – divulga periódicos australianos da década de 1840: www.nla.gov.au
Oxford Digital Library – centraliza acesso a projetos digitais das bibliotecas da Universidade de Oxford: www.odl.ox.ac.uk
Perseus Digital Library – dedicado a estudos sobre os gregos e romanos antigos: www.perseus.tufts.edu
Servei de Biblioteques – bibliotecas da Universidade Autônoma de Barcelona: www.bib.uab.es
The Aerial Reconnaissance Archives – recém-lançado, site promete divulgar 5 milhões de fotos aéreas da Segunda Guerra Mundial: www.evidenceincamera.co.uk
The British Library – além de busca no catálogo, tem coleções virtuais separadas por região geográfica: www.bl.uk
The Digital Library – diversas coleções temáticas, como a de escritoras negras americanas do século 19: digital.nypl.org
The Digital South Asia Library – periódicos, fotos e estatísticas que contam a história do Sul da Ásia: dsal.uchicago.edu
The Huntington – grande quantidade de obras raras em arte e botânica: www.huntington.org
The Math Forum – textos que se propõem a auxiliar no ensino da matemática: mathforum.org/library
The New Zealand Digital Library – destaque para os arquivos sobre questões humanitárias: www.sadl.uleth.ca/nz/cgi-bin/library
Treasures of Keyo University – um dos destaques é a reprodução da Bíblia de Gutenberg: www.humi.keio.ac.jp/treasures
Unesco Libraries Portal – informações sobre bibliotecas e projetos voltados para a preservação da memória: www.unesco.org/webworld/portal_bib
UOL Biblioteca – dicionários, guias de turismo e especiais noticiosos: www.uol.com.br/bibliot
UT Library Online – possui uma ampla coleção de mapas: www.lib.utexas.edu
BIBLIOTECAS VIRTUAIS
Alexandria Virtual – acervo variado, de literatura a humor: www.alexandriavirtual.com.br
Bartleby.com – importantes textos, como os 70 volumes da “Harvard Classics” e a obra completa de Shakespeare: www.bartleby.com
Bibliomania – 2.000 textos clássicos e guias de estudo em inglês: www.bibliomania.com
Biblioteca dei Classici Italiani – literatura italiana, dos “duecento” aos “novecento”: www.fausernet.novara.it/fauser/biblio
Biblioteca Electrónica Cristiana – teologia e humanidades vistas por religiosos: www.multimedios.org
Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro – especializada em literatura em língua portuguesa: www.bibvirt.futuro.usp.br
Biblioteca Virtual – Literatura – pretende reunir grandes obras literárias: www.biblio.com.br
Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes – cultura hispano-americana: www.cervantesvirtual.com
Biblioteca Virtual Universal – textos infanto-juvenis, literários e técnicos: www.biblioteca.org.ar
Contos Completos de Machado de Assis – mais de 200 contos de Machado de Assis: www.uol.com.br/machadodeassis
Cultvox – serviço que oferece alguns e-livros gratuitamente e vende outros: www.cultvox.com.br
Dearreader.com – clube virtual que envia por e-mail trechos de livros: www.dearreader.com
eBooksbrasil – livros eletrônicos gratuitos em diversos formatos: www.ebooksbrasil.com
iGLer – acesso rápido a duas centenas de obras literárias em português: www.ig.com.br/paginas/novoigler/download.html
International Children’s Digital Library – pretende oferecer e-livros infantis em cem línguas: www.icdlbooks.org
IntraText – textos completos em diversas línguas, entre elas o latim: www.intratext.com
Jornal da Poesia – importante acervo de poesia em língua portuguesa, com textos de mais de 3.000 autores: www.secrel.com.br/jpoesia
Net eBook Library – biblioteca virtual com parte do acervo restrito a assinantes do site: netlibrary.net
Nuovo Rinascimento – especializado em documentos do Renascimento italiano: www.nuovorinascimento.org/n-rinasc/homepage.htm
Online Literature Library – pequena coleção para ler diretamente no navegador: www.literature.org
Progetto Manuzio – textos em italiano para download, incluindo óperas: www.liberliber.it/biblioteca
Project Gutenberg – mantido por voluntários, importante site com obras integrais disponíveis gratuitamente: www.gutenberg.net
Proyecto Biblioteca Digital Argentina – obras consideradas representativas da literatura argentina: www.biblioteca.clarin.com
Romanzieri.com – livros eletrônicos em italiano compatíveis com o programa Microsoft Reader: www.romanzieri.com
Sololiteratura.com – textos sobre autores hispano-americanos: www.sololiteratura.com
Textos de Literatura Galega Medieval – pequena seleção de poesias e histórias medievais: www.usc.es/~ilgas/escolma.html
The Literature Network – poemas, contos e romances de aproximadamente 90 autores: www.online-literature.com
The Online Books Page – afirma ter mais de 20 mil livros on-line: digital.library.upenn.edu/books
The Online Medieval and Classical Library – obras literárias clássicas e medievais: sunsite.berkeley.edu/OMACL
Usina de Letras – divulga a produção de escritores independentes: www.usinadeletras.com.br
Virtual Book Store – literatura do Brasil e estrangeira, biografias e resumos: www.vbookstore.com.br
Virtual Books Online – e-livros gratuitos em português, inglês, francês, espanhol, alemão e italiano: virtualbooks.terra.com.br
CIENTÍFICOS
Banco de Teses – resumos de teses e dissertações apresentadas no Brasil desde 1987: www.capes.gov.br
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações – textos integrais de parte das teses e dissertações apresentadas na USP: www.teses.usp.br
Biblioteca Virtual em Saúde – revistas científicas e dados de pesquisas sobre adolescência, ambiente e saúde : www.bireme.brDigital Library of MIT Theses – algumas teses do Instituto de Tecnologia de Massachusetts; a mais antiga é de 1888: theses.mit.edu
Great Images in Nasa – imagens históricas da agência espacial americana: grin.hq.nasa.gov
ProQuest Digital Dissertations – sistema para pesquisar resumos de teses e de dissertações: wwwlib.umi.com/dissertations
Public Health Image Library – fotos, ilustrações e animações voltadas para o esclarecimento de questões de saúde pública: phil.cdc.gov
PubMed – referências a 14 milhões de artigos biomédicos: www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi
SciELO – biblioteca eletrônica com periódicos científicos brasileiros: www.scielo.br
ScienceDirect – mais de 1.800 revistas, de “ACC Current Journal Review” a “Zoological Journal”: www.sciencedirect.com
Universia Brasil – busca teses nas universidades públicas paulistas e na PUC-PR: www.universiabrasil.net/busca_teses.jsp
ASSOCIAÇÕES
American Library Association – sobre o sistema de bibliotecas dos EUA: www.ala.org
Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas – publicações indicadas e agenda de eventos da área: www.apbad.pt
Association des Bibliothécaires Français – dossiês sobre o sistema francês de bibliotecas e temas correlatos: www.abf.asso.fr
Conselho Federal de Biblioteconomia – atualidades e links de interesse da área: www.cfb.org.br
Conselho Regional de Biblioteconomia de São Paulo – legislação e eventos da biblioteconomia: www.crb8.org.br
Council on Library and Information Resources – organização que se preocupa com a preservação de informações: www.clir.org
European Bureau of Library, Information and Documentation Associations – entidade européia dedicada à promoção da ciência da informação: www.eblida.org
International Federation of Library Associations and Institutions – associação com membros em mais de 150 países: www.ifla.org
Sociedad Española de Documentación e Información Científica – oportunidades, como cursos virtuais: www.sedic.es

Anatomia Vegetal

CD-Rom - Anatomia Vegetal

CD Anatomia Vegetal

http://www.4shared.com/file/pC47B9Ec/Atlas_de_Anatomia_Vegetal.htmlTítulo: Anatomia Vegetal
Autor(es): Beatriz Appezzato-da-Glória & Sandra Maria Carmello-Guerreiro

Tamanho do arquivo: 30 MB
Aqui vai o link da USP onde podem visualizar as partes das plantas online
http://atlasveg.ib.usp.br/