Filho da puta é adjunto adnominal (ou paronomástico), se for: "Conheci um político filho da puta".
Se for: "O político é um filho da puta", daí, é predicativo.
Agora, se for: "Esse filho da puta é um político", é sujeito.
Porém, se o cara aponta uma arma para a testa do político e diz: "Agora nega o roubo, filho da puta!" - daí é vocativo.
Finalmente, se for: "O ex ministro, José Dirceu, aquele filho da puta, desviou o dinheiro para o mensalão" – daí, é aposto. (e eu aposto como você não lembrava - hahahahah).
Que língua a nossa, não?
Oi Gil, Antonio Gramsci, filósofo socialista italiano, cunhou a expressão "transformismo" para rotular os políticos que,uma vez no poder, se esquecem das suas origens, dos seus compromissos com a sua classe social e dos ideais defendidos pelo seu partido, conforme divulgados pela sua própria boca ou pela mídia, no período de eleições. Será que esses sujeitos perdem de vista a própria paisagem social onde eles estão situados, ou seja, um país em que para a maioria existe fome,miséria, desemprego, violencia e notória desigualdade social???
ResponderExcluirPodemos concluir que o Estado moderno, com seus políticos modernos, tem portanto uma lógica essencial à sua natureza: ele é o Estado de uma sociedade regida pelo capitalismo, e participa então, "da lógica do capital". Com esse panorama, a ampliação da cidadania e da democracia, pode ter um imponderável efeito negativo sobre a lógica capitalista......
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