Esta foto foi escolhida pela BBC 28 de setembro, 2012 como uma das 20 mais bonitas

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

FLÚOR NA ÁGUA, UM VENENO SILENCIOSO


Prestem a atenção e pesquisem tudo relacionado ao Flúor na água. Existe um propósito ao acrescentar flúor na água que poucos conhecem: impedir o despertar da humanidade, haja vista, que o flúor afeta diretamente a Glândula Pineal, calcificando-a. 
A fluoretação da Água potável é motivo de controvérsias entre muitos cientistas, políticos e ativistas, pois o Flúor é considerado medicamento pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
  • ·         O fluoreto não é um nutriente essencial;
  • ·         Nenhuma doença jamais foi ligada a uma deficiência de fluoreto;
  • ·         O benefício do flúor é principalmente TÓPICO e NÃO SISTÊMICO;
  • ·         Desde que engolir o flúor é desnecessário, não existe razão para forçar às pessoas (contra as suas vontades) a beber o flúor em seu suprimento de água;
  • ·         O fluoreto é um VENENO CUMULATIVO !!
A água fluoretada não passa apenas de um dogma/lei que se criou há mais de 60 anos e que vem passando de geração em geração. Entre os efeitos cumulativos do flúor estão a apatia e a falta de tomada de decisões, e é exatamente isso que vemos nas pessoas hoje em dia.
No Brasil, há leis de fluoretação de águas públicas que foram recentemente contestadas por políticos e outros profissionais contrários a esse tratamento de massa da população, no senado e câmara, considerado antiético, segundo seus valores, ao tempo em que foram festejadas por organizações médicas e comunidades científicas. Há questões éticas a respeito dessa medicação em massa sem prescrição médica. Pessoas com algum grau de autismo são prejudicadas pela fluoretação obrigatória uma vez que não há alternativas de abastecimento sem flúor, inclusive de alimentos, e este é depressor do sistema nervoso central.

Flúor na água um processo científico fraudulento

Vale lembrar que muitas águas têm fluoretos naturais, a maioria das águas minerais, por sinal. Em chás e peixes ele existe em grande abundância, o que poderia justificar a boa qualidade dental de indígenas e orientais juntamente com um menor consumo de açúcares refinados. Assim, a fluoretação não se mostra tão eficiente e necessária quanto se propagandeia.
O Flúor, advindo da fluoretação artificial, é absorvido quase completamente pelo organismo humano, enquanto a sua versão encontrada em chás, peixes e determinados vegetais, tem absorção de apenas 25%. A maior parte dele se deposita nas partes sólidas do organismo mamífero, o tecido ósseo, enquanto uma pequena porção singra para os dentes. Fluoretos orgânicos talvez sejam nutrientes essenciais, mas essa possibilidade ainda não foi provada inequivocamente, embora um ser humano normal tenha em média 500ppm/F nos ossos do corpo.
Uma intoxicação por Flúor é conhecida como Fluorose (dentária), e se manifesta com um aspecto quebradiço e cromaticamente disforme dos dentes, (mosqueamento). Geralmente acontece quando do consumo de grandes quantidades de águas naturalmente fluoretadas, por parte de crianças, e em alimentos processados com estas águas, é importante que com a fluoretação seja feito o combate a desnutrição, para que bem suplementada de cálcio e iodo a criança não sofra de má mineralização com cristais defeituosos de Fluorita (CaF2) e problemas da tireóide. É importante também que a substância usada tenha boa procedência e como fim a saúde pública. A lista dos efeitos pode ser resumida assim, para o consumo de compostos do flúor.
A opinião largamente difundida de que o flúor dissolvido na água da torneira é preventivo das cáries está muito longe da verdade e o fato alarmante demonstrado em pesquisas independentes e altamente fundamentadas é que o flúor produz mais danos do que benefícios.
Tanto o sal de flúor,o fluoreto de sódio , como o ácido fluorosilícico e contaminantes como o arsênico e o chumbo podem fazer parte dos dejetos industriais das citadas indústrias. Por falar nisso, o flúor já foi empregado outrora como inseticida e raticida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário