Esta foto foi escolhida pela BBC 28 de setembro, 2012 como uma das 20 mais bonitas

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

ESTRESSE PODE LEVAR A PERDA DE CABELO

A americana Tyra Banks, modelo e atriz famosa nos EUA, além de magnata, acaba de adicionar “escritora de ficção” e “autora de best-sellers” a sua lista sempre crescente de realizações.
Mas escrever um livro enquanto gerencia uma indústria multimilionária de moda, beleza e entretenimento supostamente fez Tyra perder algo precioso: seu couro cabeludo.
Perder o cabelo – seja uma situação temporária ou permanente – é difícil de lidar, mesmo para as mais belas e ricas entre nós. E o motivo para tanto é bem comum: estresse.
“Escrever um livro pode definitivamente ser um fator de estresse que pode levar à perda de cabelo, ou alopecia”, diz Orr Barak, um dermatologista americano. 
Tyra Banks
Mas em mulheres com perda de cabelo, os médicos também têm que descartar se o estressor é um problema da tireoide ou baixos níveis de ferro. “Mas esses fatores raramente são as causas. É mais comumente um estressor emocional, como o que houve com Tyra”, ressalta.
Barak suspeita que a modelo tenha “eflúvio telógeno”, uma espécie de perda de cabelo induzida por estresse. Ainda assim, precisamos ir à raiz do problema: por que o estresse faz nosso cabelo cair?
Barak explica que um cabelo normal gasta 80 a 90% de seu tempo na fase de crescimento, conhecido como anágena, e 10 a 20% do seu tempo na fase de repouso, ou telógena. Uma exceção a isso é a gravidez, quando o ciclo do cabelo aumenta para 100% anágena, ou crescimento.
“Quando o corpo sofre estresse, o folículo piloso é afetado e um novo equilíbrio é definido para o ciclo do cabelo”, fala Barak.
A taxa pode cair para 60% do seu tempo no ciclo de crescimento e 40% na fase de repouso, por exemplo. Esta mudança faz com que mais cabelo caia, e você o encontra mais em sua escova ou no ralo do chuveiro.
Felizmente, perder mais cabelo do que o normal é muitas vezes temporário. “Quando o corpo se recupera do estresse, o cabelo volta ao seu ciclo normal de 80 a 90% de proporção de crescimento”, observa Barak.
Fonte:MSN

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