Hoje
em dia, o habito da leitura é incentivado em todo o mundo. Houve um tempo, no
entanto, em que a leitura – e a escrita também – era considerada algo perigoso demais
para ser aprendido por qualquer pessoas e, muito livros – considerados
perversos – foram destruídos em todo o mundo, a fim de que o conteúdo de suas
páginas fosse conhecido pelo menor número possível de indivíduos.
Algumas dessas publicações – ou melhor dizendo,
desses manuscritos – você vai conhecer hoje. Eles tratavam sobre segredos
devastadores, que ensinavam a manter civilizações inteiras sob o comando de uma
só pessoa; davam receitas de venenos poderosos, tratavam sobre pactos e ritos
demoníacos, experiências pós-morte e assim por diante.
Conheça, abaixo, 5 dos livros mais bizarros da
história, que precisaram ser escondidos ou destruídos, para evitar o pior:
1. Livro que mata seus
leitores
O Livro de Thoth |
Livro de Thoth foi escrito e queimado durante o
império egípcio. Apesar disso, seu conteúdo, cheio de ensinamentos perigosos,
não desapareceu por completo. Isso porque seu autor, segundo diz a lenda, foi o
próprio Thoth, um ser mitológico tido pelos antigos egípcios como o “Senhor da
escrita e do conhecimento”. Conforme pesquisadores do assunto, foram as
informações desse antigo livro as responsáveis pela influência que os faraós
tinham sobre seus povos e que perdurou durante séculos.
Documentos da época afirmam que a leitura desse
livro – encontrado em meados do século 17 – confere poder sobre a terra, o
oceano e os corpos celestes, além de desenvolver a faculdade de interpretar a
linguagem dos animais, de ressuscitar os mortos e de fazer trabalhos à
distância. Mas a publicação não daria tudo isso “de mãos beijadas”. Há um mito
em torno desse livro que afirma que os leitores desse livro foram assassinados
ou sofreram acidentes graves.
2. O primeiro livro do mundo
O “Livro de Dzyan” |
Chamado o “Livro de Dzyan”, acredita-se que os
autores do primeiro da história autores foram seres que habitaram o planeta
milhões de anos antes da existência do homem. Estudiosos afirmam que o
manuscrito é composto por símbolos, imagens e segredos que somente pessoas
escolhidas são capazes de interpretar. Outro assunto polêmico tratado no livro
é a existência de seres inteligentes, que habitaram a Terra há 18 milhões de
anos, além do afundamento de Atlântida.
Há quem diga que uma cópia do livro original está
escondida em um monastério do Tibete, mas ninguém ainda conseguiu comprovar sua
existência. Sobre as poucas pessoas que o leram, dizem que enlouqueceram e
morreram, vítimas de terríveis pesadelos.
3. O manuscrito indecifrável
O Livro de Voynich |
“O Livro de Voynich” foi escrito em uma língua
ainda desconhecida e, há mais de um século, é está sendo estudado por historiadores,
linguistas, matemáticos, engenheiros, astrônomos e botânicos de prestígio.
Dizem que até a NSA tentou decifrar seu conteúdo por três décadas e não
conseguiu resultados melhores.
Como não dá para saber sobre o que, realmente, o
livro trata, há apostas – baseadas nas ilustrações da publicação – de que ele
possa esconder receitas de venenos poderosos e também princípios básicos de
energia nuclear. Isso porque o manuscrito é composto por estranhas ilustrações
cosmológicas e plantas quiméricas que ninguém ainda conseguiu identificar de
forma esclarecedora.
4. Necronomicon: o livro das
leis dos mortos
Necronomicon |
Originalmente chamado “Al Azif”, o livro foi
escrito no ano de 739, por Abdul Alhazred. Esse homem, aliás, era apelidado de
o “poeta louco” e, segundo contam os mais crédulos, ele morreu devorado por um
demônio invisível, em plena luz do dia. Sobre o manuscrito, o próprio autor
adverte – nos textos iniciais – que sua leitura pode levar à loucura, gerar
pesadelos e visões horríveis.
Toda essa loucura a respeito da publicação é
explicada pelos conteúdos que, supostamente, tratariam suas páginas. Conforme
pesquisadores, o livro reúne conhecimentos sobre um antigo culto, com
invocações, ritos e arcanos supostamente perdidos.
Apesar de ser considerado um saber sinistro, que precisava ser destruído, várias cópias foram feitas do livro no século 12. Hoje em dia essas versões do livro estão na Universidade de Buenos Aires e a Biblioteca de Wiedener e em algumas outras instituições.
5. Excalibur, uma porta para o manicômio
Apesar de ser considerado um saber sinistro, que precisava ser destruído, várias cópias foram feitas do livro no século 12. Hoje em dia essas versões do livro estão na Universidade de Buenos Aires e a Biblioteca de Wiedener e em algumas outras instituições.
5. Excalibur, uma porta para o manicômio
O manuscrito de “Excalibur” de Lafayette Ron Hubbard, em que ele detalha o único desejo definível que está subjacente a todos os comportamentos humanos: Sobreviver |
Essa manuscrito, escrito na década de 40, teve como
autor o fundador da cientologia (doutrina religiosa que prega a imortalidade
humana e a impossibilidade de nos recordarmos de nossa verdadeira natureza), L.
Ron Hubbard, que afirmava ter escrito o livro durante os oito minutos em que
esteve clinicamente morto, durante uma operação. Há quem diga que, em suas
páginas, há respostas a todos os enigmas que, historicamente, acompanharam o
homem, como nossa origem, a existência de Deus, a criação do universo e assim
por diante. Hubbard dizia que ele continha um saber absoluto e poderoso e as
chaves da existência humana.
As primeiras cópias feitas circularam entre seus
amigos mais íntimos, mas depois que leram a publicação, todos começaram a
sofrer alterações mentais. Muitos dos que conheceram o livro, inclusive,
chegaram a ser internados em diferentes clínicas psiquiátricas. Foi assim que o
próprio autor decidiu suspender sua publicação. Apesar disso, há quem diga que
algumas cópias desse livro ainda circulam entre as pessoas que se iniciam na
cientologia.
Fonte: History
O estranho deste livro é que eu mesmo no ano de 1998,escreví um livro com o nome: O Tratado de Excalibur,sem nem mesmo saber desta hisatória,e tive a mesma conclusão,de que sería um livro muito perigoso e que deixaría quem lêsse ele simplesmente louco.Até ler este artigo,pensei que somente eu havía escrito um livro com este título.No caso do manuscrito que escreví com este nome,até eu fiquei receoso de o ter em casa e doei ele para um Maçom que eu conhecía de Canoas RS.
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