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domingo, 31 de maio de 2015

FOTÓGRAFA FLAGRA ORGANISMOS LUMINESCENTES NO MAR DA AUSTRÁLIA

Brilho é provocado quando organismos unicelulares são estimulados.
Dinoflagelados também podem ser encontrados na Califórnia e no Caribe.
Fotógrafa registrou mar na costa da Austrália emitindo brilho azul intenso (Foto: Jo Malcomson)
A fotógrafa Jo Malcomson registrou recentemente, na Austrália, cenas que parecem sobrenaturais. O mar da costa da cidade de Hobart, na ilha da Tasmânia, estava emitindo uma luz azul intensa.
O efeito brilhante é causado por organismos unicelulares chamados dinoflagelados, que vivem em abundância nos oceanos. Além da Austrália, eles podem ser encontrados nos mares da costa da Califórnia, nos Estados Unidos, e no Mar do Caribe.
O brilho intenso desses organismos é produzido quando eles são estimulados por fatores externos, como movimentos provocados por barcos e ondas.

Jo Malcomson, da Blackpaw Photography, registrou o efeito luminoso nas fotos a seguir.


Mar na costa da cidade de Hobart, na Austrália, tem abundância de organismos unicelulares que emitem brilho azul intenso (Foto: Jo Malcomson)
Brilho azul é provocado por organismos unicelulares quando são estimulados por forças externas
(Foto: Jo Malcomson)
Efeito provocado por organismos unicelulares é registrado por fotógrafa no mar da Austrália (Foto: Jo Malcomson)
Fotógrafa registrou mar na costa da Austrália emitindo brilho azul intenso (Foto: Jo Malcomson)
Mar na costa da cidade de Hobart, na Austrália, emite luz azul; efeito é provocado por organismos unicelulares
(Foto: Jo Malcomson)

Fonte: Blackpaw Photography

sexta-feira, 1 de maio de 2015

ENERGIA RENOVÁVEL OFICIALMENTE ULTRAPASSA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

Placas de Captura de Energia Solar


Fonte: ScienceAlert
O mundo acaba de passar por um ponto de virada – e um bom, só pra variar. De acordo com um relatório apresentado em Nova Iorque – EUA, nós estamos agora adicionando a cada ano mais capacidade de energia renovável do que carvão, gás natural e petróleo combinado.
De acordo com o relatório de Tom Randall para o Bloomberg Business, a troca ocorreu na verdade em 2013, quando adicionamos 143 gigawatts de capacidade de energia elétrica renovável, contra apenas 141 gigawatts de capacidade de combustíveis fósseis. E as coisas estão indo ainda melhor. A análise, que foi apresentada na conferência anual Bloomberg New Energy Finance – BNEF, previu que até 2030 a capacidade de energia renovável adicionado será quatro vezes maior que o potencial dos combustíveis fósseis, apesar do preço atual do óleo.
“O sistema de eletricidade está migrando para o limpo”, disse o fundador do BNEF, Michael Liebreich, no seu endereço keynote. “Apesar da mudança dos preços do petróleo e do gás natural, haverá uma expansão das energias renováveis que será provavelmente maior que a expansão do carvão e do gás natural.”
O gráfico abaixo mostra as previsões das capacidades de adição de energia para as próximas décadas, com a energia solar claramente em a “vencedora”.



Neste momento, a energia solar garante menos de 1% da eletricidade do mundo, mas isso pode mudar em breve. Apenas no mês passado, a “fazenda solar” da Austrália começou a alimentar o sistema com uma capacidade de abastecer mais que 30.000 cassas. O país também demonstrou que concentradas, suas usinas solares são poderosas o suficiente para competir com os combustíveis fósseis.
Nos Estados Unidos, a cidade de Texas está prestes a migrar para 100% de energia renovável. A Bec Crew relatou no mês passado para o ScienceAlert, a decisão não foi altruísta: “O carvão mineral está ficando muito caro o estado “deserto” está com falta de água, necessária para extrair a energia.”
A Costa Rica já até conseguiu se suprir inteiramente por energia renovável pelos primeiros 75 dias deste ano, e as fazendas de vento da China agora produzem mais energia que as usinas nucleares Americanas. De acordo com o relatório de 2014 pela International Energy Agency, a energia solar poderá se tornar a maior fonte de energia elétrica do mundo até 2050.







Entretanto, o relatório do BNEF também mostrou que o progresso poder ser um pouco mais lento, a menos que o mundo aumente o seu investimento em energias renováveis. Mesmo assim, pela primeira vez a pergunta é “quando” e não “se”, e isso por si só já é uma ótima mudança.
Já imaginaram o impacto positivo disso para o nosso planeta?