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terça-feira, 16 de julho de 2013

MAGNETISMO - NÓS JÁ OUVIMOS FALAR MUITO DELE, SABEMOS SUA APLICAÇÃO PRÁTICA, MAS O QUE REALMENTE É?



Essa palavra se refere a fenômenos físicos decorrentes da força entre ímãs, objetos que produzem campos que atraem ou repelem outros objetos.
Todos os materiais possuem magnetismo, a diferença é que alguns o têm um pouco mais forte do que outros. Ímãs permanentes, feitos a partir de materiais como ferro, experimentam efeitos mais fortes, conhecidos como ferromagnetismo. Esta é a única forma de magnetismo forte o suficiente para ser sentida pelas pessoas.
A indução magnética é o fenômeno pelo qual um corpo se imanta quando é colocado perto de um ímã já existente. Ela depende exclusivamente da intensidade de imantação do ímã que produz o campo, e não depende do meio.
Há também o paramagnetismo, no qual certos materiais são atraídos por um campo magnético, e o diamagnetismo, em que os materiais são repelidos por um campo magnético. Outras formas, mais complexas, incluem antiferromagnetismo, em que as propriedades magnéticas dos átomos ou das moléculas se alinham ao lado uma da outra, e o comportamento vidro de spin, que envolve interações tantos ferromagnéticos quanto antiferromagnéticas.
Alguns materiais são chamados de não magnéticos porque os seus efeitos magnéticos são tão pequenos que são desprezados. O magnetismo também pode variar dependendo da temperatura ambiente e de outros fatores.
Um campo magnético é uma maneira de descrever matematicamente como materiais magnéticos e correntes elétricas interagem. Os campos magnéticos têm ambos uma direção e uma magnitude ou intensidade. Ímãs têm um polo “norte” e um polo “sul”. Polos opostos se atraem e polos iguais se repelem. Estes polos são conhecidos como dipolo magnético. Dipolos magnéticos e correntes elétricas dão origem a campos magnéticos.

Um ímã não apresenta propriedades magnéticas em toda a sua extensão, mas só em certas regiões, chamadas regiões polares. Quando um ímã é suspenso pelo seu centro de gravidade, entra em oscilação e depois fica em equilíbrio numa posição tal que suas regiões polares ficam voltadas para os polos geográficos da Terra.

Um ímã é o que faz a bússola apontar para o norte – o pequeno pino magnético em uma bússola é suspenso para que ele possa girar livremente dentro da bússola e responder ao magnetismo do nosso planeta. A agulha da bússola se alinha e aponta em direção ao polo sul magnético da Terra, que corresponde ao polo norte geográfico.
Regiões polares do imã -Sul (S) e Norte (N) 
Os campos magnéticos exercem uma força sobre as partículas no campo, chamada força de Lorentz. O movimento de partículas carregadas eletricamente dá origem ao magnetismo. A força magnética em uma única carga elétrica depende do tamanho da carga, a sua velocidade, e da força do campo elétrico e magnético.
Ímãs que utilizam elemento químico Neodímio e que possuem um campo magnético mais forte do que os ímãs comuns.
Tanto as interações elétricas como as magnéticas são elementos de um mesmo fenômeno chamado eletromagnetismo. Há quatro forças, ou interações, fundamentais: a força forte, a força fraca, a gravidade e a força eletromagnética. O campo do eletromagnetismo lida com a maneira como as partículas eletricamente carregadas interagem umas com as outras e com os campos magnéticos.
James Clerk Maxwell desenvolveu uma teoria unificada do eletromagnetismo em 1873. Existem quatro principais interações eletromagnéticas:
  • A força de atração ou de repulsão entre cargas elétricas é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas;
  • Os polos magnéticos vêm em pares que se atraem e se repelem, assim como acontece com as cargas elétricas;
  • Uma corrente elétrica num fio produz um campo magnético cujo sentido depende do sentido da corrente;
  • Um campo elétrico em movimento produz um campo magnético, e vice-versa.
Maxwell desenvolveu um conjunto de fórmulas, chamadas equações de Maxwell, para descrever esses fenômenos. Fonte: Live Science






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