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quinta-feira, 7 de julho de 2011

ENCONTRADAS ESCULTURAS DE PEDRA EM ZONA ARQUEOLÓGICA MEXICANA


Esculturas Maias Milenar
As esculturas de pedras possuem mais de 1.300 anos.
Pesquisadores mexicanos encontraram no sítio arqueológico de Toniná, no estado de Chiapas , duas esculturas de pedra com mais de 1.300 anos , que representam dois prisioneiros guerreiros e ilustram as guerras entre os Chefes Maias de Palenque e Toniná, informou hoje fontes oficiais. 
Especialistas do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) afirmaram que a descoberta foi em maio deste ano, num sítio arqueológico, localizado no município de Ocosingo, e confirmam a aliança de guerra que existia entre os governantes de Copan em Honduras, e Palenque, perto de Ocosingo, Chiapas. 
O chefe do projeto arqueológico de Toniná, o arqueólogo Juan Yadeun, disse, que também foram encontradas duas placas que serviam para marcar os placares de um jogo de beisebol, em uma extremidade da quadra. 
"Todas as peças estavam quebradas, as duas placas em mais de 30 fragmentos, uma das esculturas em mais de 20 pedaços e sem cabeça, e a outra estava inteira", explicou o especialista
Placa de marcação dos jogos
O arqueólogo disse que os dois soldados, foram expostos em vida nas extremidades da quadra, onde foram colocadas mais tarde, suas figuras em pedra, de 1,5 metros, serviam para testemunhar que o chefe de Toniná, havia vencido a guerra entre Palenque e Copan. 
As esculturas têm inscrições no peito e na tanga, e pertencia a um senhor de Copan que existiu entre 680 e 800 de nossa era. 
Ele acrescentou que as inscrições mostram que aos cativos, “eram oferecidos fogo e fumaça de incenso durante uma celebração no campo de jogo de bola” por volta do ano 695, provavelmente os prisioneiros foram sacrificados e depois reiniciaram o jogo.
O especialista também observa que a escultura que foi encontrada quase completa "retrata um homem nu carregando faixas de tecido nas orelhas, um elemento característico dos presos, que foram despojados de suas orelhas”. 
Escultura do Prisioneiro
Ele acrescentou que havia amostras de cabelos, para fins rituais, "era costume entre os Maya coletar o cabelo do preso antes de sua decapitação".
 

2 comentários:

  1. A arqueologia é fantástica. Estão sempre descobrindo mistérios à serem desvendados.

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  2. E eu, este pequeno ser para divulgar. A Globo, deve falar sobre isto daqui uns 15 dias, mais no jornal noturno, afinal isto não atende as "massas", que pena! Vivo num país dos impensantes.

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