Esta foto foi escolhida pela BBC 28 de setembro, 2012 como uma das 20 mais bonitas

Sejamos proativos nas questões relacionadas às mudanças climáticas, pois não seremos poupados de seus efeitos devastadores a curto e longo prazo.
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quinta-feira, 31 de março de 2011

O Magnésio Mágico

“O magnésio é uma descoberta fulminante da década de 1980, pouco difundida. Não é remédio, mas sim alimento essencial para a vida, a ponto de animais novos, bem tratados mas sem magnésio, morrerem todos em um mês. O magnésio controla 18 minerais e tem umas 300 funções.”
1. O Segredo do Magnésio - É indispensável conhecê-lo. Todos nós nascemos de uma única célula, que se multiplica, até a a idade adulta, em cerca de 100 trilhões de células variadas, que nos dão calor e energia. Enfileiradas, dariam uma volta ao mundo, ou mais.
- CÉLULA SADIA - Cada célula tem no seu interior um pequeno núcleo, tido como sede da vida, com toda a programação da primeira célula. O núcleo consiste de enorme conjunto de átomos, em forma de rede espiralada, onde aqui e ali há um átomo de magnésio, tipo - borrachinha - este é o segredo! Tais células são flexíveis e ativas, como o corpo todo. Na formação das novas células, o magnésio escolhe as substâncias programadas, todas de origem animal, como único material de construção, ao menos até os 6 anos de idade, para dar acabamento ao cérebro e evitar deficiência mental. Assim, cada célula sabe e segue o programa da primeira célula, sem faltar um cabelo sequer. Nos adultos, a célula-mãe se desfaz, para evitar o -gigantismo-. O magnésio constrói as células.
-CÉLULA DOENTE - Se faltar magnésio na formação das células, invade seu lugar o cálcio, tipo -pedrinha-. Tais células vão perdendo flexibilidade e atividade, e todo o corpo endurece, envelhece e se cansa à toa. Aí, o -diabo está solto-... O cálcio mata pelo menos 80% por doenças como calcificações, artrites, ciáticas incuráveis, câncer, infartos - umas 6 mil doenças. Umas são de doer e gemer. Outras são de morrer, no duro! Mas agora temos...
- A MAGIA - Basta devolver o magnésioque falta, e ele vai direto aos núcleos chutar fora as pedrinhas, o cálcio invasor, e retoma seu lugar como -borrachinha-. Assim, o corpo endurecido volta aos poucos a ser flexível e ativo, pois o magnésio é o restaurador das células. O magnésio, com seus 18 minerais ajudantes, vai patrulhando até os últimos becos do corpo, limpa as arteriazinhas... O magnésio chega lá!
- REFINADOS - Então o bom Deus esqueceu do magnésio nos alimentos- Não! Ele entregou o domínio da natureza perfeita ao homem racional. A culpa é do próprio homem, obcecado por paixões de ganância, gula, vaidade... O industrial visa a lucros e refina, retira o -sujinho- dos grãos de arroz e do trigo, o melaço escuro do açúcar. Do sal marinho, rejeita o magnésio, que umedece, o iodo, e mais 20 sais salubérrimos. Gaba-se do -progresso-, dos -alimentos brancos-... Desses 4 alimentos básicos, os mais consumidos no mundo, vende a bom preço esses restinhos -sujos- ao gado, para a sua saúde. Logo, sabe o que faz! No entanto, reserva para si o restante -bagaço branco- e, doente, corre à farmácia, pagando o cêntuplo por drogas ineficazes. Assim, o homem -fatura- nada menos que 50% das mortes por câncer...
O que fazer? Compre a farinha de trigo cinzenta e não a branca, que é puro bagaço, e junte ainda farelo de arroz ou trigo. Arroz, só descasque e não tire o farelo dourado, os sais da saúde. Do açúcar, apenas evapore a água, pois o açúcar amarelo faz a saúde dos nordestinos e a nossa. O sal saudável é o que se dá ao gado. Afine-o com uma garrafa sobre a mesa. Tem uns 10 minerais - é ótimo!
2. ESTRESSE - É o esgotamento perigoso, por falta de magnésio nos alimentos industrializados. Isso provoca em gente ativa um ciclo perigoso, assim: A falta de magnésio faz das ocupações preocupações, ânsia que gera o começo do estresse, que consome magnésio. Recomeça o ciclo, sem parar: Menos magnésio dá mais ânsia, mais estresse e menos magnésio, mais ânsia... até ocorrer o colapso, às vezes fatal. Cura certa: Siga a RECEITA GERAL (item 8) por uns meses, até sentir-se forte. Siga então o item 13, até o fim.
3. PREPARO DA SOLUÇÃO - Tenha à mão CLORETO DE MAGNÉSIO P.A. e uns copinhos de plástico para cafezinho. Encha 1 (um) copinho com esse sal, socando levemente, e o dissolva em 1 (um) litro d’água. Somente isso! Ou dissolva 100g de magnésio em 3 litros. A solução nunca estraga. Uma dose é um copinho bem cheio da solução. Ponha uma dose num copo comum e faça uma marca com adesivo. Daí para cima ponha água à vontade, para fazer menos amargo. Se em jejum for laxante, deixe para tomar depois do café.
4. O MEU CASO de quase paralítico, como referência. Aos 55 anos de idade, sentia estranho peso na perna direita. Aos 65 anos, virou dor intratável. Aos 69 anos formigava toda a perna ao ficar em pé (sentado, não). Então atinei ser bico de papagaio, já visível aos 55 anos, que calcificara e apertava o nervo que descia à perna. Fugia da dor sentando e, na cama, enrolado como um gato. Ouvi de um especialista: -Isso já não é um bico, mas sim um bando de papagaios! Todas as vértebras estão calcificadas, curvando a espinha. Não tem cura?. Angustiado, apelei instantaneamente ao bom Deus para dar um -jeitinho-... Pouco depois, o padre Suarez mostrou-me no livro do padre Puig o uso do magnésio...
5. MINHA CURA - Comecei com uma dose diária, durante uma semana. Tudo bem! Tomei então duas doses, sempre sentado ou enrolado até o 20º dia, quando acordei tarde e - vejam só! - estirado, reto, sem dor. Caminhar sem dor, somente no 30º dia, quando me levantei como que a sonhar de felicidade, pois nada mais me doía. Pequeno passeio, contudo, me fez voltar o peso de outrora, mas que em poucos dias também sumiu. Assim, a perna sofrida estava até melhor que a outra...
6. EFEITOS SIMULTÂNEOS - Além da ciática, curou logo o coração. Sumiram as pontadas do fígado. A prostatite aguda em um ano pouco incomodava. Três anos depois, nem sinal dela. Descalcificou-se a espinha, e em 3 anos fiquei flexível como cobra. A lucidez voltou e o cansaço se foi. Curei também a erisipela, quando voltou, tomando 3 doses durante 3 meses e matando, por certo, o último micróbio escondido nas varizes. E fiquei reto! Daí a regra: -Tome o magnésio para uma doença só e as outras curam junto-. Voltou-me, enfim, a alegria de viver. E o que darei ao bom Deus pelo jeitinho grátis- De graça o difundirei!
E mais: Em 1993, descobri a cura da psoríase, que escama a pele e é incurável desde a Antiguidade. Já no desespero, tive uma luz: -O magnésio é o construtor da célula-. Mantive então úmida com magnésio concentrado a pele afetada e nova pele nasceu. Somente isso!
7. CONTRA-INDICAÇÕES - Duas, graves: Insuficiência dos rins e paratireóide (garganta). Tente devagar, com meia dose diária durante uma semana, duas meias-doses na outra semana, três meias-doses na 3ª semana, ao levantar, ao meio dia e ao deitar. Tudo bem? Então siga para o item 8, RECEITA GERAL.
Mas se piorar diminua a dose ou vá ao médico. O uso desta receita fica a seu critério, ou a critério de um médico amigo.
8. RECEITA GERAL - Ver as contra-indicações no item 7. Se não houver, tome uma dose diária durante uma semana. Tudo bem? Então tome uma dose de manhã e uma dose à noite, na segunda semana. Na fase aguda, uma dose de manhã, ao meio dia e à noite. Passada a fase aguda, volte a uma dose de manhã e outra à noite, durante meio ano ou mais, até sentir que está bem e com boa saúde. Para não recair, siga toda a vida o item 13.
Com 3 doses diárias, a pressão do sangue pode subir. Se for demais, diminua o sal de cozinha, tome remédio, ou volte a tomar duas doses. Mas não largue o magnésio, sua garantia.
9. CALCIFICAÇÃO - Que somente o magnésio cura. É o mais comum, uma série de doenças até mortais: coronárias entupidas, necrose (sem vida), infarto, pontes de safena, coágulos, derrame, trombose, arritmia, arteriosclerose (sclero=duro), válvulas duras, incrus-tações tipo cera amarela, colesterol, coluna, ciática... O magnésio tira o cálcio patogênico e o fixa nos ossos, que nunca ataca. E cura osteoporose. Ver item 8.
10. ARTRITE E ARTROSE, que só o magnésio cura. Artrite, reumatismo, gota, inflamam, com dor, as articulações nos dedos e no corpo todo. E a artrose as degenera por acúmulo de ácido úrico, que os rins já não eliminam, por falta de magnésio. Cuidado: Ver item 7, e depois o item 8.
11. CÂNCER: Que somente o magnésio evita, e infartos. As células de doentes podem estar incompletas, por falta de substâncias (refinados, depauperados) ou presença de partículas estranhas (fumo, tóxicos, radiações, metais pesados). Essas células anormais, presentes em todas as pessoas, somente se tornam perigosas ao se agruparem, causando lesões, o pré-câncer -- que o magnésio cura. Ao formar tumor, câncer, o magnésio não cura mais (mas o elixir F. Kotelak2 já curou muito câncer e diabetes). Nódulos no seio e freqüente câncer em parentes: siga logo a RECEITA GERAL (item 8). Mas câncer da pele, que dá chagas incuráveis, o magnésio cura em um ano e tanto. Siga o item 8. Assim você se salva do câncer, de infartos, de quase tudo, simultaneamente.
12. INFECÇÕES - O magnésio reforça as defesas naturais do organismo: duplica os glóbulos brancos, soldados do sangue que matam o triplo de micróbios. O magnésio é ótimo contra furúnculos, inflamações. Cura erisipela (veja item 6). Em manchas da pele, psoríase, alergias, acne, tóxicos, feridas - ponha um paninho úmido com magnésio, ou passe com a mão. Para psoríase, solução concentrada (ver item 6).
13. CIRURGIAS - Na véspera, tome de 3 a 5 doses espaçadas. Cura rápido, sem infecção e boa disposição.
Saúde para toda a vida
14. DOSAGEM - O adulto precisa de magnésio metálico, o equivalente a 4 ou 5 doses por dia. Como nossos alimentos refinados não o fornecem, é preciso completar o que falta.
Crianças e adultos até 40 anos - Uma colher para cada 10 kg de peso, se estiver doente ou crescendo muito. Se não estiver doente nem crescendo, uma colher para cada 20 kg.
Adultos, de 40 anos em diante - Um fato novo: aos 40 anos (alguns aos 35 ou aos 30), o corpo é invadido pelo cálcio, que reprime sempre mais o magnésio. Assim, devemos ir aumentando o magnésio para controlar o cálcio e evitar as doenças da velhice, continuando flexíveis e jvens. Aqui vão as doses, por idade:
Dos 40 aos 55 anos, tomar 2 doses espaçadas por dia.
Dos 55 aos 70 anos, tomar 3 doses espaçadas por dia.
Dos 70 anos ao fim da vida, 4 doses espaçadas ao dia.
Assim, complementam-se os alimentos desmineralizados e o corpo se mantém flexível, sem cansar, sangue puríssimo, coração e outros órgãos sadios, sem infartos, derrames, sem morte súbita, sem câncer... Em vez do magnésio, você pode comprar sacos de farelo de arroz, com o qual faz bolinhos, mistura no pão ou nas comidas. Comer uva, com bagaço, mineralizado, sem esmagá-lo.
A cozinheira deve distribuir nas comidas uma dose de magnésio para cada 3 pessoas, uma vez por dia. Assim fazem na Finlândia, e toda a família vive saudável. Os maiores de 40 anos devem completar suas cotas, conforme recomendação acima. O magnésio é alimento inocente: o intestino somente absorve o necessário.
Ricos em magnésio e sais são: Farelos, melaço, melado, mel, açúcar amarelo em rapaduras com amendoim, todas as nozes, amêndoas. Também golinhos de água do mar, no banho ou nas comidas (só golinhos), que contém 30 sais salubérrimos, os mesmos que levam as tartarugas até os 400 anos de idade...
15. Tem gente que não quer tomar magnésio durante toda a vida. Mas o faz com o sal comum, em demasia (prefere a -vida normal-), enquanto o magnésio protege a saúde. Ou você pensa que para estimar a saúde precisa pegar, às vezes, doenças que custam 1 milhão? Não seja idiota! Tire uma minúscula fração dos milhões e compre magnésio, para livrar-se da doençarada toda que o espera. No Alto Tocantins, vivem 20 pessoas com mais de 100 anos de idade, porque a terra lá é rica em magnésio. No Cáucaso, chegam a 125 anos, alguns a 150, porque as searas e fontes são ricas em magnésio. 
 
[Adaptado do "Artigo Mirim" - 14ª edição, 1994]
Padre Beno José Schorr
Prof. de física, química e biologia
Colégio Catarinense

A cesariana pode prejudicar o sistema imunológico do bebê

A cesariana e o sistema imunológico do bebê

Parto Normal: As bactérias vaginais ajudam o bebê
Parece que a forma de nascimento pode ter influência no desenvolvimento do sistema imunológico do bebê. E isto por causa das bactérias que colonizam inicialmente o recém nascido.

Lactobacillus
Num estudo recente, demonstrou-se que as bactérias da pele, nariz, boca e reto dos meninos nascidos por cesariana são claramente diferentes das que aparecem nos meninos nascidos vaginalmente.


Já se tinha sugerido que os nascidos por cesariana pareciam desenvolver alergias, asma e outras doênças associadas ao sistema imunológico com mais facilidade do que os nascidos por parto natural. Este novo estudo, publicado online o dia 22 de Junho passado, em Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), explica a colonização inicial do bebê pelos micróbios, e como isto afeta ao sistema imunológico, à extração de nutrientes a partir dos alimentos ou a ter ou não mais micróbios nocivos.


Os nascidos naturalmente possuem muitos Lactobacillus, provenientes da vagina da mãe, que ajudam na digestão do leite, junto com uma mistura de bactérias muito específica de cada mãe. Os nascidos por cesariana, pelo contrário, são colonizados inicialmente por um conjunto de bactérias genéricas e potencialmente prejudiciais, como Staphylococcus e Acinetobacter, típicas da pele da mãe e também habituais nos hospitais.
Cesariana


Esta colonização inicial, que rapidamente se expande, vai determinar a população bacteriana inicial do individuo, influindo também no desenvolvimento do sistema imunológico da criança, segundo os investigadores que apresentaram o artigo.


Diz Gary Huffnagle, da Universidade de Michigan, um dos autores, que este estudo vai permitir avançar na compreensão do desenvolvimento inicial do sistema imunológico nos bebês, o qual pode também ser influído pela amamentação, podendo assim ajudar a determinar as melhores práticas médicas no sentido de propiciar o desenvolvimento de um ecossistema microbiano mais saudável no bebê.


Staphylococcus
Resumindo, as bactérias vaginais da mãe que cobrem o corpo do bebê no parto natural são saudáveis, ajudam na alimentação e propiciam um bom desenvolvimento do sistema imunológico do bebê. Na cesariana, as bactérias que colonizam o bebê são fundamentalmente as da pele da mãe e outras habituais dos hospitais, todas elas menos saudáveis e até potencialmente prejudiciais para o mesmo.


Portanto, mesmo sendo a cesariana muitas vezes medicamente indispensável, ou muito recomendada, também tem os seus inconvenientes, sendo mais saudável para o recém nascido o parto vaginal.

Radiação no mar é 4.385 superior ao normal no Japão

O nível de iodo radioativo na água do mar, a 300 metros ao sul da usina central de Fukushima, no nordeste do Japão, é 4.385 vezes superior ao limite legal,
informou nesta quinta-feir a Tokyo Electric Power (Tepco), empresa responsável pela usina. De ontem para hoje o índice de radioatividade subiu, pois na quarta-feira, a Agência de Segurança Nuclear e Industrial do país já noticiara que o valor de iodo radioativo na água do mar, naquela região, estava 3.355 vezes acima do aceitável. No sábado ele era 1.250 vezes superior, e no domingo, 1.850.
Ontem, o diretor-geral adjunto da Agência, Hidehiko Nishiyama, minimizou os riscos de contaminação pela água do mar, apesar de a população local ter sido evacuada e de não haver atividade pesqueira na região. Segundo ele, o iodo 131 se dilui na água, mas especialistas alertam que essa infiltração poderá trazer sérios riscos à natureza. De acordo com a Agência, vive-se um círculo vicioso, pois quanto mais se usa a água do mar para resfriar os reatores, mais esta água se contamina. As informações são da Associated Press. 

A poluição no oceano é uma preocupação para um país onde o peixe é parte central da dieta de seus habitantes.
Especialistas disseram que a vastidão do oceano e uma poderosa corrente deveriam diluir os altos níveis de radiação, limitando o perigo de contaminação aos peixes e ao restante da vida marinha.
Mas não está claro quanta radiação está se infiltrando no oceano e o controle das fugas poderia levar semanas ou meses, o que complica as avaliações precisas de risco.
Nesta quarta-feira, o Japão atualizou os seus padrões para usina de energia nuclear, o primeiro reconhecimento oficial de que suas normas eram insuficientes quando o terremoto de 11 de março danificou uma de suas instalações, desencadeando a pior crise atômica desde Chernobil, na Ucrânia, em 1986.
O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, cujo governo enfrenta fortes críticas por sua administração do desastre, recebeu a confirmação do apoio americano em uma conversa pelo telefone nesta quarta-feira com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, visitará Tóquio na quinta-feira. Ele será o primeiro líder estrangeiro que visita o país após o desastre.
Em uma demonstração adicional de apoio, a França enviou dois especialistas de seu fabricante estatal de reatores nucleares Areva.
Fontes O Estadão e O Globo

terça-feira, 29 de março de 2011

O VENENO MAIS MORTAL DO PLANETA

  Rã dardo dourado

Rã dardo venenoso dourada, Phyllobates terribilis, o animal mais venenoso do mundo

Se falamos de animais venenosos, lembramo-nos rapidamente de serpentes, aranhas e escorpiões.

Temos exemplos claros disso mesmo, como a serpente taipan, da Austrália, a mais venenosa do mundo: uma mordidela sua tem suficiente veneno para matar até 100 pessoas.



Outro exemplo é a aranha armadeira ou aranha da banana, que mata em poucas horas, ou o escorpião perseguidor da morte, africano, que causa a morte com bastante probabilidade.


 
 
No entanto, outros animais não tão relacionados por nos com o veneno podem concorrer com estes, como o
polvo de anéis azuis,
um bonito animal com neurotoxinas mortais, cuja mordedura quase não se nota, até sentirmos os músculos relaxados, e deixarmos de respirar...
 
 
 

 
 
Ou a vespa-do-mar, uma medusa ou água viva comunente chamada, do Pacífico, mais facilmente encontrada perto da Australia, com tentáculos de até 3 metros, e que mata a uma pessoa em... 2 minutos!

 
 
 
 
 
 
Ou o peixe pedra, sempre escondido, mal se vê, na costa australiana onde mora, entre os corais, mas com 13 espinhas que, por contacto, matam qualquer animal que se aproxime o suficiente. Incluídos os humanos. Parece que de fato Australia é um bom lugar para animais venenosos. Este peixinho é o segundo mais venenoso dos apresentados até agora, só superado pela taipan.






Mas, em primeiro lugar, mais venenosa que os outros todos, temos uma rãzinha, a dardo venenoso dourada (Phyllobates terribilis), da América central e do Sul, presente na Floresta Amazônica com um venenozinho na pele que é obra: duas microgramas, que cabem na cabeça de um alfinete, matam por contacto (por contacto, não é necessário ingerir) um mamífero médio o grande. Ou seja, uma vaca, ou uma pessoa.
Fala-se de casos de cães e galinhas que morreram por ter passado por cima de folhas pelas que tinha passado a nossa rã. Com 2 centímetros e meio de tamanho, calcula-se que tem veneno suficiente para matar 1.500 pessoas. Sabem de onde vem o seu nome? Os indígenas da região amazônica passam as pontas das suas setas ou dardos por cima dela, pela sua pele, para depois caçar com estas setas envenenadas

INFECÇÕES HOSPITALARES

Staphylococcus aureus: As bactérias resistentes


Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA)


Um novo estudo, levado a cabo por Simon Harris, um filogenetista bacteriano do Instituto Wellcome Trust Sanger em Hinxton, Inglaterra, e seus colegas, e que foi publicado recentemente em Science, revela que o Staphylococcus aureus resistente à meticilina, ou MRSA pelas siglas em inglês, como é mais conhecido, muta muito mais rapidamente do que pensavam até agora.


Esta bactéria, habitual nas infecções hospitalares, consegue mudar pelo menos uma letra (nucleótido) no seu genoma cada seis semanas, e a maior parte deles nos genes envolvidos na resistência aos antibióticos. Esta taxa de mutação nestes genes é muito superior à que se poderia esperar de mutações ao acaso, e o que propõem é que há uma muito forte pressão seletiva nestas bactérias para desenvolver a sua resistência aos antibióticos.

Estes investigadores recolheram amostras da mesma estirpe em 63 hospitais à volta do mundo, e chegaram à conclusão de que todas elas tinham alguma letra do código genético alterada em relação às outras.

A técnica usada foi: sequenciação completa dos seus genomas, pode ser utilizada para obter uma melhor compreensão de como é que se propagam as infecções. Por enquanto, já determinaram que esta estirpe provavelmente surgiu na Europa nos anos 60, e desde então extendeu-se, sendo atualmente a estirpe predominante de MRSA na Ásia, enquanto continua a ser uma das principais na Europa e já é muito comum também na América do Sul, principalmente nos hospitais do Brasil.

Neste último caso, América do Sul, comprovou-se também que as diferentes amostras estão muito relacionadas geneticamente, o que provavelmente indica que uma só variante de MRSA deve ter invadido recentemente o continente, expandindo-se rapidamente.

Os estudos filo-genéticos sobre estas bactérias devem contribuir com novos dados que permitam limitar a expansão das infecções, mesmo tendo em conta que esta linha de investigação ainda se encontra nos seus primórdios. Não é suposto que possa mudar o tratamento de doentes em concreto, mas sim que permita obter uma imagem completa das mutações que podem provocar uma epidemia, e esperam que assim seja possível tomar as medidas apropriadas para a evita-la.

AS FRUTAS E O CONSUMO ADEQUADO


Fruta é o mais perfeito alimento, gasta uma quantidade mínima de energia para ser digerida e dá ao seu corpo o máximo retorno.
O único alimento que faz o seu cérebro trabalhar é a glicose.
A fruta é principalmente frutose (que pode ser transformada com facilidade em glicose), é na maioria das vezes 90-95 % de água. Isso significa que ela limpa e a alimenta ao mesmo tempo.

O único problema com as frutas é que a maioria das pessoas não sabe como comê-las de forma a permitir que o corpo use efetivamente os seus nutrientes.
Devem comer-se as frutas sempre com o ESTÔMAGO VAZIO. Porquê? A razão é que as frutas não são, em princípio, digeridas no estômago: são digeridas no intestino delgado.
As frutas passam rapidamente pelo estômago, dali indo para o intestino, onde libertam os seus açúcares. Mas se houver carne, batatas ou amidos no estômago, as frutas ficam presas e começam a fermentar.
Já comeu alguma fruta de sobremesa, após uma farta refeição, e passou o resto da noite arrotando aquele desconfortável sabor do que comeu? É porque não a comeu da maneira adequada. Deve comer-se fruta sempre com o estômago vazio.
A melhor espécie de fruta é a fresca ou o sumo feito na  hora de beber. Não devemos beber suco de lata ou de recipientes de vidro. Porque não? Porque a maioria das vezes o sumo foi aquecido no processo pelo qual o recipiente é vedado e a sua estrutura tornou-se ácida.
Gosta de frutas? Quer fazer a mais valiosa compra que possa?
Compre uma centrifugadora. Pode ingerir o suco extraído na centrifugadora como se fosse a fruta, com o estômago vazio. E o suco é digerido tão depressa que pode comer uma refeição quinze ou vinte minutos mais tarde.
O dr. William Castillo, chefe da clínica de cardiologia Framington, de Massachusetts, declarou que fruta é o melhor alimento que podemos comer para nos protegermos contra doenças do coração. As frutas contêm bioflavinóides, que evitam que o sangue se torne espesso e obstrua as artérias. Também fortalecem os vasos capilares, e os vasos capilares fracos quase sempre provocam hemorragias internas e ataques cardíacos.
Os chineses e os japoneses bebem chá quente (de preferência chá verde) durante as refeições. Nunca água gelada ou bebidas geladas. Devíamos adotar este hábito!
Líquidos gelados durante e após as refeições solidificam os componentes oleosos dos alimentos, retardando a digestão. Reagem com os ácidos digestivos e serão absorvidos pelo intestino mais depressa do que os alimentos sólidos, demarcando o intestino e endurecendo as gorduras, que permanecerão por mais tempo no intestino.
Daí o valor de um chá morno depois de uma refeição. Facilita a digestão e amolece as gorduras para serem expelidas mais rapidamente, o que também ajuda a emagrecer.

segunda-feira, 28 de março de 2011

EFEITO ESTUFA

Manter as Florestas diminui/equilibra o Efeito Estufa

O efeito estufa é um fenômeno natural para manter o planeta aquecido. Desta forma é possível a vida na Terra. O problema é que, ao lançar muitos gases de efeito estufa (GEEs) na atmosfera, o planeta se torna quente cada vez mais, podendo levar à extinção da vida na Terra. 


História do desenvolvimento da teoria do efeito estufa

A história do descobrimento do "efeito estufa" e seus desdobramentos científicos e políticos ao longo do tempo.
Jean-Baptiste Fourier, um famoso matemático e físico francês do século XIX, foi o primeiro a formalizar uma teoria sobre o efeito dos gases estufa, em 1827. Ele mostrou que o efeito de aquecimento do ar dentro das estufas de vidro, utilizadas para manter plantas de climas mais quentes no clima mais frio da Europa, se repetiria na atmosfera terrestre. Em 1860, o cientista britânico John Tyndall mediu a absorção de calor pelo dióxido de carbono e pelo vapor d' água. Ele foi o primeiro a introduzir a idéia que as grandes variações na temperatura média da Terra que produziriam épocas extremamente frias, como as chamadas "idades do gelo" ou muito quentes (como a que ocorreu na época da transição do Cretáceo para o Terciário), poderiam ser devidas às variações da quantidade de dióxido de carbono na atmosfera.
No seguimento das pesquisas sobre o efeito estufa, o cientista sueco Svante Arrhenius, em 1896, calculou que a duplicação da quantidade de CO2 na atmosfera aumentaria a sua temperatura de 5 a 6 °C. Este número está bastante próximo do que está sendo calculado com os recursos científicos atuais. Os relatórios de avaliação do Intergovernmental Panel on Climate Change 2001 situam estes números entre 1,5 °C - melhor dos cenários e 4,5 °C - no pior, com uma concentração de cerca de 900 ppm de CO2 na atmosfera no ano de 2100.O passo seguinte na pesquisa foi dado por G. S. Callendar, na Inglaterra. Este pesquisador calculou o aquecimento devido ao aumento da concentração de CO2 pela queima de combustíveis fósseis. Pesquisadores estadunidenses, no final da década de 1950 (século XX) observaram que, com o aumento de CO2 na atmosfera, os seres humanos estavam conduzindo um enorme (e perigoso) experimento geofísico.
A medição de variação do CO2 na atmosfera iniciou-se no final da década de 1950 no observatório de Mauna Kea no Havaí, depois que os EUA lançaram em seu primeiro satélite espacial (?X?) no Cinturão Van Allen.
Cabe aqui comentar que o efeito estufa não é um mal em si, pelo contrário, a humanidade, e a maioria dos seres vivos hoje existentes simplesmente não existiriam sem este fenômeno, pois a Terra teria uma temperatura média de cerca de 6 °C negativos. Esta seria, pois, um congelador de grandes proporções. O problema é o agravamento do efeito estufa e velocidade da mudança.
Segundo o cientista social e diretor de pesquisas do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), Michael Löwy, o enfrentamento das disputas relativas aos problemas climáticos, assim como da questão ambiental em geral, requer uma mudança nos próprios fundamentos da economia, com alteração dos nossos hábitos de consumo e da nossa relação com a natureza.

 

As causas do aumento das emissões dos gases estufa

A fossilização de restos orgânicos (vegetais e animais) ocorreu ao longo da história da Terra, mas a grande quantidade preservada por fossilização ocorreu a partir do início do período Carbonífero, entre 350 e 290 milhões de anos antes do presente, em uma forma mais ou menos pura de carbono, isenta de agentes oxidantes. Este material está preservado sob a forma de carvão mineral. A partir de cerca de 200 milhões de anos começou a preservar-se o petróleo e o gás natural; estes materiais são compostos de carbono e hidrogênio. Resumindo, o carbono e o hidrogénio, combustíveis, são isolados do meio oxidante, preservando a sua potencialidade de queimar em contato com o oxigênio, produzindo vários gases do efeito estufa, sendo o dióxido de carbono e o metano os mais importantes. O metano é um gás com potencial de efeito estufa cerca de 20 vezes mais potente que o gás carbônico (dióxido de carbono). O metano é um gás, na maior parte primordial, emitido principalmente pelos vulcões de lama, pela digestão dos animais e decomposição do lixo. O metano é oxidado em regiões de vulcões de lava, tornando-se gás carbónico.
Tanto o carvão mineral quanto o petróleo e o gás natural são fontes não renováveis de energia. A energia produzida por geradores eólicos, células solares, biomassa, hidroelétricas, etc, são consideradas fontes renováveis.
A Revolução Industrial, iniciada na Europa no século XVIII, provocou a exumação do carvão enterrado há milhões de anos, em proporções gigantescas, com o objetivo de girar as máquinas a vapor recém inventadas. A produção de carvão mineral ainda é muito grande. Para se ter uma ideia do volume de carvão que necessita ser minerado no mundo, basta dizer que 52% de toda a energia elétrica consumida nos Estados Unidos são provenientes da queima de carvão mineral. Proporções semelhantes ou ainda maiores são utilizadas na China, Rússia e Alemanha. Considerando o consumo atual e futuro, calcula-se que ainda exista carvão para mais 400 anos.
Com o advento da produção em escala industrial dos automóveis, no início do século XX, iniciou-se a produção e o consumo em massa do petróleo e, de utilização mais recente, o gás natural na produção da energia elétrica, aquecimento doméstico e industrial e no uso de automóveis.
O processo da queima de combustíveis fósseis criou condições para a melhoria da qualidade de vida da humanidade, porém produz como resíduo o dióxido de carbono e outras substância químicas, também muito poluidoras.
Os gases produzidos pela queima de combustíveis fósseis seguem vários caminhos: parte é absorvida pelos oceanos e entra na composição dos carbonatos que constituem as carapaças de muitos organismos marinhos ou é simplesmente dissolvida na água oceânica e finalmente depositada no assoalho oceânico como carbonatos. À medida que estes animais vão morrendo, depositam-se no fundo do mar, retirando o carbono, por longo tempo, do ciclo geoquímico. Outra parte é absorvida pelas plantas que fazem a fotossíntese, tanto marinhas (algas e bactérias) como pelas florestas, porisso devemos preservar e plantar mais árvores, ao qual transformam o carbono coletado da atmosfera em material lenhoso, reiniciando o ciclo de concentração e fossilização dos compostos carbonosos, se as condições ambientais locais assim o permitirem. O que interessa aqui, no entanto, é que uma parte importante do dióxido de carbono concentra-se na atmosfera.
A maior parte do aumento do dióxido de carbono ocorreu nos últimos 100 anos, com crescimento mais acentuado a partir de 1950. As melhores previsões para os próximos 100 anos (isto é, para o ano de 2100) estão sendo realizadas pelos pesquisadores do IPCC -Intergovernmental Panel on Climate Change, patrocinado pela ONU.
No melhor dos cenários, a emissão anual de CO2 no ano de 2100 será de cinco teratoneladas (1012 toneladas) de carbono, com uma concentração de 500 ppmpv (partes por milhão por volume) de CO2, um aumento de temperatura de cerca de 1,5 °C e um aumento do nível médio dos mares de 0,1 m.
Nos piores cenários (os negócios mantidos como são nos dias de hoje), a emissão anual de CO2 em 2100 será de 30 Gton, a concentração de CO2 atingirá 900 ppmpv, a temperatura média da terra estará entre 4,5 °C e 6,0 °C mais elevada e o nível médio dos mares terá subido 90 centímetros.
A temperatura aumentou em média 0,7 °C nos últimos 140 anos, e pode aumentar mais 5 °C até o ano 2100. "A emissão exagerada de gases causadores do efeito estufa está provocando mudanças climáticas. Com o objetivo de diminuir as emissões de gases de efeito estufa, o Protocolo de Quioto, assinado por 84 países, determina uma redução de, em média, 5,2%. O debate em torno do protocolo evidenciou as diferenças políticas entre Europa e Estados Unidos, que mesmo sendo o maior poluidor do planeta não entrou no acordo. "Os europeus vêm sofrendo há décadas com as consequências da poluição, como as chuvas ácidas, e com episódios climáticos atípicos,como grandes enchentes. Os países da Europa vêm desenvolvendo alternativas não-poluentes como energia eólica,que já configuram parte importante da matriz energética de alguns deles", diz o geólogo Alex Peloggia, especialista em política internacional.

As mudanças climáticas, outro nome para o aquecimento global, acontecem quando são lançados mais gases de efeito estufa (GEEs) do que as florestas e os oceanos são capazes de absorver.