Um suculento peito de frango assado. Um ensopado com pedaços de carne magra. Bife de peru com legumes quentes. Esses pratos ricos em proteínas não apenas dão água na boca: eles ajudam a manter músculos e a imunidade fortes, promovem a saciedade e fornecem vitaminas e minerais essenciais que se tornam ainda mais importantes para a boa saúde com o passar dos anos.
Você não precisa de mais proteínas à medida que envelhece. Precisa, porém, manter o seu consumo, o que muitos idosos não fazem, acabando por não consumirem as proteínas e os nutrientes de que precisam. Por quê? Os alimentos parecem menos apetitosos quando o paladar e o olfato ficam mais fracos, problemas dentários tornam a mastigação mais complicada, e cozinhar parece um esforço desnecessário. Seu desafio é comer o suficiente sem obter muita gordura saturada, que ameaça o coração.
Acrescente mais proteínas, como frango ou carne magra, à sua mesa. Adicione peixe e outros alimentos saudáveis que suprem a deficiência de proteínas, como laticínios, nozes, e até alguns legumes. Nosso toque moderno? Use produtos convenientes e saudáveis como peito de frango sem pele e desossado e faça substituições fáceis, como carne de peru moída em vez de carne bovina moída.
As proteínas reduzem a velocidade de absorção do açúcar, minimizando a fome e a vontade de comer doces. Além disso, proteínas magras são ricas em vitaminas do complexo B, que dão mais energia. Por quê? Essas vitaminas ajudam a guiar as reações metabólicas pelo corpo. Elas também protegem contra doenças cardíacas ao controlar a concentração de homocisteína, uma substância presente na corrente sanguínea.
As vitaminas e os sais minerais são uma parte essencial de uma dieta balanceada. |
Com as proteínas magras, você também obtém doses saudáveis do multifuncional zinco, um mineral importante para manter uma boa imunidade (ele é fundamental na produção dos leucócitos, que combatem infecções). Um estudo com pessoas de mais de 70 anos mostrou que as que comiam mais proteína tinham ossos mais fortes por quatro anos a mais. Outra vantagem: a niacina, que protege o cérebro.
Quando pesquisadores estudaram 3.718 pessoas com 65 anos ou mais, descobriram que aqueles que consumiam mais niacina oriunda dos alimentos tinham 70% menos chance de desenvolver doença de Alzheimer. A vitamina B6 e a niacina ajudam o corpo a processar o açúcar no sangue com mais eficiência.
(Fonte: Guia de Saúde e Longevidade – Reader´s Digest)
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