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quarta-feira, 4 de abril de 2012

ESTUDO PÕE EM DÚVIDA EFICÁCIA DO PSA PARA DETECTAR CÂNCER DE PRÓSTATA

A eficácia da Prova do Antígeno Prostático (PSA), exame habitual para diagnosticar o câncer de próstata, foi posta em dúvida por um estudo divulgado nesta quarta-feira pela Alta Autoridade de Saúde da França (HAS).
A confiabilidade deste teste, frequentemente acompanhado do toque retal e até a primeira década deste século considerado um bom indicador para medir a evolução da doença, sofreu seu primeiro revés em 2010, quando a HAS anunciou que, aplicado à população masculina em geral, carecia de eficiência.
O PSA é a sigla, em inglês, para designar o antígeno específico da próstata
 (Prostate-specific antigen), uma glicoproteína produzida pelas células da próstata.
Agora, a Autoridade a descartou inclusive para os indivíduos "de risco", já que, apesar dos fatores de perigo conhecidos (idade, antecedentes familiares, origem africana e exposição a certos agentes químicos), atualmente a medicina não sabe nem o peso que tem cada um nem como interagem entre eles.
Por outra parte, a HAS constatou que até o momento não está provado que as pessoas com maior risco de contrair a doença, de evolução lenta, a desenvolvam de forma mais grave ou com maior rapidez, por isso o diagnóstico antecipado também não seria útil.
Finalmente, segundo os responsáveis do estudo, os pacientes que se submetem a este exame estão suscetíveis a dar "falsos positivos", o que representa "riscos secundários", tanto de tipo físico, derivados da consequente biópsia para determinar se há câncer, como de tipo psicológico e sexual.
A HAS concluiu que os homens que se submetem o teste deveriam fazê-lo "com conhecimento de causa", sabendo que "este exame em algumas ocasiões termina em operações ou irradiações inúteis com duras consequências para a sexualidade e a continência de homens que ainda são jovens e ativos". EFE

Um comentário:

  1. rsrsrsrsrsr. Esta matéria deve ser um grande alívio para os "HOMENS" que não tiveram coragem de submeter a este exame tão constrangedor. Fico pensando o quanto somos ludibriados, trapaceados e mal orientados por muitos estudos contraditórios. Fico espantada com tanta imprevisibilidade na eficácia de tudo que nos apresentam! É preciso bom senso em tudo e parar com paranóia de doenças. O cérebro é tudo.

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