Superfícies de cobre anti bacteriais têm 97 por cento de sucesso
Os resultados de um estudo, que compreendeu vários testes clínicos, demonstraram que o uso de superfícies de cobre anti bacteriais, em salas de unidade de cuidado intensivo, reduziu em 97 por cento a quantidade de bactérias, dando origem a uma redução de 41 por cento de infecções hospitalares.
Superfícies de cobre anti bacteriais reduzem infecções. (Imagem: Antimicrobial Copper) |
Segundo os investigadores, este é o primeiro estudo que mostra a importância de intervenção passiva em controle de infecção – uma medida em que os pacientes ou funcionários não precisam que se lembre de tomar medidas. Os resultados serão lançados hoje, no Encontro anual de Doenças Infecciosas da Sociedade Americana, em Boston (EUA).
Os objetos que se encontram no quarto dos pacientes, em hospitais, são potenciais locais de procriação de bactérias e causa de infecções. Michael Schmidt, investigador da Universidade Médica da Carolina do Sul participante no estudo, afirma que precisamente as bactérias dessas superfícies que são responsáveis por 80 por cento das infecções dos pacientes.
Os doentes hospitalizados “têm uma chance em 20” de serem contagiados por um organismo patogênico, e os que ficam de fato doentes, “apenas têm a mesma probabilidade de morrer”, referem no estudo. O Centro de Controle de Doenças norte-americano estima que nos Estados Unidos, o hospital adquire organismos infecciosos que matam em média cem mil pessoas e custam milhões de dólares anualmente.
A investigação foi levada a cabo no Centro para o Câncer Memorial Sloan Kettering, em Nova Iorque, na Universidade Médica da Carolina do Sul e no Centro Médico Ralph H. Johnson VA Medical, usando como objetos de estudo, carris de cama, mesas e bandejas de sobrecama, botões de emergência (para chamada de enfermeira), etc., sendo substituídos por novas em cobre anti bacteriais.
A Agência de Protecção Ambiental norte-americana irá disponibilizar o estudo na sua página.
Nos EUA todo encanamento das casas e dos hotéis são feitos de cobre. Será que o Brasil não sabe disto? Será que é mais interessante apenas exportar as riquezas que temos? Eu só queria entender.
ResponderExcluirSOMOS UM PAÍS EM DESENVOLVIMENTO, VAMOS APRENDER ERRANDO, MAIS COM A CERTEZA QUE NUM PAÍS TROPICAL USAR COBRE É PREJUDICIAL À SAÚDE DE NOSSO POVO. DEVEMOS PROCURAR OUTRAS ALTERNATIVAS PARA SUPRIR A DEMANDA DE NOSSO CLIMA.
ResponderExcluir