Mais um dique se rompeu no norte do Estado do Rio de Janeiro, obrigando as autoridades a iniciar a remoção às pressas de cerca de mil pessoas na noite de domingo no município de Cardoso Moreira, no norte fluminense, segundo a Defesa Civil.
O dique do Onça se rompeu no fim da tarde de domingo por causa da força das águas do Rio Muriaé, que corta a região. Com as chuvas de verão na área este ano, o nível do rio subiu bastante e a água invadiu uma área rural da cidade conhecida como Outeiro, onde vivem cerca de mil pessoas.
O dique do Onça se rompeu no fim da tarde de domingo por causa da força das águas do Rio Muriaé, que corta a região. Com as chuvas de verão na área este ano, o nível do rio subiu bastante e a água invadiu uma área rural da cidade conhecida como Outeiro, onde vivem cerca de mil pessoas.
Cardoso Moreira - Noroeste Fluminense - alagada após rompimento do dique |
Equipes do Exército e da Defesa Civil estão desde domingo à noite retirando as famílias do local e levando para barracas e abrigos improvisados. "Estão todos colaborando na remoção dessas pessoas. Ainda hoje a região deve ficar totalmente alagada", disse à Reuters nesta segunda-feira o coordenador da Defesa Civil de Campos, Henrique Oliveira.
Neste fim de semana voltou a chover no Estado do Rio aumentando o clima de desespero e apreensão nas regiões norte e no noroeste. Houve desabamentos e deslizamentos.
Na quarta-feira passada, um dique na rodovia BR 356 também se rompeu com a força da chuva, abrindo uma cratera de mais de 20 metros na via e inundando a localidade vizinha de Três Vendas, na cidade de Campos, também no norte fluminense.
Cerca de 4 mil pessoas ficaram em situação de risco e foram orientadas a sair de suas casas inundadas pela água do rio. No entanto, com medo de saques e furtos, muitos decidiram ficar em casa. A localidade de Três Vendas fica perto da região de Outeiro, de Cardoso Moreira.
Segundo a Defesa Civil, o Estado tem mais de 10 mil desalojados (pessoas fora de casa) e cerca de 2 mil desabrigados. Até agora uma pessoa morreu em decorrência da chuva.
Ao menos sete cidades do Rio de Janeiro, entre elas Cardoso Moreira e Campos, decretaram estado de emergência em razão da chuva deste começo de ano.
O governo federal deve anunciar nesta segunda-feira um plano para minimizar os efeitos das enchentes e da estiagem que afetam regiões do Brasil.
Segundo a assessoria do Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff se reunirá nesta segunda-feira às 10h em Brasília com o grupo de ministros responsáveis por ações de enfrentamento às chuvas. O objetivo é fazer um balanço das medidas adotadas na última semana e planejar as próximas ações, de acordo com o Planalto.
Neste fim de semana voltou a chover no Estado do Rio aumentando o clima de desespero e apreensão nas regiões norte e no noroeste. Houve desabamentos e deslizamentos.
Na quarta-feira passada, um dique na rodovia BR 356 também se rompeu com a força da chuva, abrindo uma cratera de mais de 20 metros na via e inundando a localidade vizinha de Três Vendas, na cidade de Campos, também no norte fluminense.
Cerca de 4 mil pessoas ficaram em situação de risco e foram orientadas a sair de suas casas inundadas pela água do rio. No entanto, com medo de saques e furtos, muitos decidiram ficar em casa. A localidade de Três Vendas fica perto da região de Outeiro, de Cardoso Moreira.
Segundo a Defesa Civil, o Estado tem mais de 10 mil desalojados (pessoas fora de casa) e cerca de 2 mil desabrigados. Até agora uma pessoa morreu em decorrência da chuva.
Ao menos sete cidades do Rio de Janeiro, entre elas Cardoso Moreira e Campos, decretaram estado de emergência em razão da chuva deste começo de ano.
O governo federal deve anunciar nesta segunda-feira um plano para minimizar os efeitos das enchentes e da estiagem que afetam regiões do Brasil.
Segundo a assessoria do Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff se reunirá nesta segunda-feira às 10h em Brasília com o grupo de ministros responsáveis por ações de enfrentamento às chuvas. O objetivo é fazer um balanço das medidas adotadas na última semana e planejar as próximas ações, de acordo com o Planalto.
Igreja de Cardoso Moreira foi inundada após rompimento de dique |
O dique fazia a proteção do rio e se rompeu na área que faz limite com o município de Campos. Agentes da Defesa Civil foram enviados ao local assim que foi constatado o risco de rompimento. A água deve chegar ás casas na manhã desta segunda-feira, segundo a Defesa Civil, desalojando cerca de mil pessoas. Cerca de 400 famílias já foram retiradas da localidade de Outeiro, em Cardoso Moreira, no Norte Fluminense, após o rompimento de um dique do Canal das Onças.
Na última aferição do nível do Paraíba do Sul, em Campos, a cota atingia 9,15m, com elevação média de 5 cm por hora.
Este é o segundo dique que se rompe no Norte Fluminense nesta semana. Na quinta-feira (5), um trecho da BR-356, que funciona como dique para as águas do rio Muriaé, desmoronou depois da cheia provocada pela chuva intermitente em Minas Gerais.
Na ocasião, a comunidade de Três Vendas, em Campos, ficou completamente alagada. Dos quatro mil moradores, dois mil se recusaram a abandonar suas casas.
A comunidade de Outeiro, onde o segundo dique se rompeu, e que pode ficar alagada, é rural e conhecida por abrigar usinas de açúcar. Barracas de emergência que funcionam como abrigos já foram enviadas ao lugar.
Fonte: Reuters e Jornal do Brasil
Na última aferição do nível do Paraíba do Sul, em Campos, a cota atingia 9,15m, com elevação média de 5 cm por hora.
Este é o segundo dique que se rompe no Norte Fluminense nesta semana. Na quinta-feira (5), um trecho da BR-356, que funciona como dique para as águas do rio Muriaé, desmoronou depois da cheia provocada pela chuva intermitente em Minas Gerais.
Na ocasião, a comunidade de Três Vendas, em Campos, ficou completamente alagada. Dos quatro mil moradores, dois mil se recusaram a abandonar suas casas.
A comunidade de Outeiro, onde o segundo dique se rompeu, e que pode ficar alagada, é rural e conhecida por abrigar usinas de açúcar. Barracas de emergência que funcionam como abrigos já foram enviadas ao lugar.
Fonte: Reuters e Jornal do Brasil
Lendo estas notícias concluímos que os municípios pequenos são os mais abandonados em todo o país. Imaginamos que não deve haver manutenção de nada. Estas notícias reforçam nossa incredulidade nos políticos malandros que só contribuem para afundar os cofres públicos a favor deles mesmos.
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