Todos os anos 310 milhões de caixas de lenços de papel são consumidos na Grã Bretanha (lenços de papel não são recicláveis). Se cada habitante do planeta utilizasse uma caixa de lenço de papel por mês não haveria mais árvores no mundo.
Se o desmatamento persistir, no futuro próximo, mais de 1 milhão de espécies de animais serão extintas, única ocorrência desse tipo nos últimos 65 milhões de anos.
É necessária uma floresta inteira - mais de 500 mil árvores - para se produzir os jornais que os americanos consomem semanalmente. O americano médio utiliza aproximadamente 2600 quilos de papel por ano, enquanto o consumo de papel per capita no Brasil foi de 28 quilos em 1989.
Produzir papel a partir de papel "velho" consome cerca de 50% menos energia do que fabricá-lo a partir de árvores; utiliza-se 50 vezes menos água, alem de reduzir a poluição do ar em 95%.
Cada tonelada de papel reciclado representa 3 metros cúbicos de espaço disponível nos aterros sanitários. (Aterro sanitário é um depósito de lixo fiscalizado e que segue certas normas técnicas para nivelar terrenos públicos).
O Brasil produz anualmente cerca de 4700 toneladas de papel e apenas 30% são recicladas.
QUE PAPELÃO!
Se o mundo reciclasse metade do papel que consome, 40 mil quilômetros quadrados de terras seriam liberados do cultivo de árvores para a indústria de papel.
Devido ao alto consumo de papel em todo o planeta, florestas estão sendo destruídas para em seu lugar serem plantados eucaliptos, utilizados na produção de papel. Porém, os eucaliptos absorvem muita água da terra, afetando o equilíbrio do solo. Isso pode causar erosão e danos ecológicos, pois incontáveis espécies de animais deixarão de existir com o fim das matas.
Além disso, as árvores absorvem grande parte do gás carbônico presente na atmosfera. Sem árvores, o gás carbônico permanecerá no ar, contribuindo para o efeito estufa.
O que fazer?
O papel de jornal é, provavelmente, o material de mais simples reciclagem, uma vez que não há casa onde não existam jornais velhos. Começar por aí pode ser um bom método para alterar os hábitos.
Guarde jornais:
Não jogue fora os jornais velhos.
Separe em diferentes pilhas: revistas de papel brilhante e capas impressas em cores, que não são tão facilmente recicláveis.
Organize-se. O primeiro passo para um programa pessoal de reciclagem de jornais é criar, em casa, um lugar onde se possa guardá-los sempre.
Recicle:
Descubra algum lugar perto de sua casa que compre materiais para reciclagem. Para isso, telefone à regional da prefeitura mais próxima e informe-se. Outra opção é procurar nas Páginas Amarelas.
VOCÊ SABIA?
15% dos plásticos rígidos e filmes consumidos no Brasil retornam à produção como matéria-prima. Deste total, 60% provêm de resíduos industriais e 40% do lixo urbano.
36% do papel e papelão que circularam no País em 1997 retornaram à produção através da reciclagem; 75% do total de papéis circulantes no mercado são recicláveis.
Em geral, os sacos de plásticos parecem mais práticos que os de papel, mas não são biodegradáveis, além de serem fabricados a partir de petróleo, um recurso não-renovável, e o tempo de decomposição do papel varia de 2 a 4 semanas, enquanto os sacos e copos plásticos podem variar de 200 a 450 anos.
A tinta usada nos sacos plásticos contem cádmio, um metal pesado e altamente tóxico. Assim, cada vez que um saco plástico impresso à tinta é incinerado, gases tóxicos são liberados.
Os sacos plásticos, se jogados no mar, podem acabar matando os animais estrangulados ou engasgados ao engolir essas embalagens.
Alguns mercados italianos já suspenderam o uso de sacolas de plásticos.
Os sacos de papel, por outro lado, são reutilizáveis e biodegradáveis, mas também agridem o meio ambiente. Os sacos de supermercado são feitos de papel virgem, não reciclados, porque os fabricantes afirmam que é necessário empregar papel de fibra longa, mais resistente, para o transporte de mercadorias.
Em 1988, foram distribuídas no Brasil cerca de 80 mil toneladas de sacos plásticos e de papel.
Nos Estados Unidos, começa a ser fabricado um plástico feito a partir do amido de milho, que não polui e se decompões em um ou dois anos.
Se o desmatamento persistir, no futuro próximo, mais de 1 milhão de espécies de animais serão extintas, única ocorrência desse tipo nos últimos 65 milhões de anos.
É necessária uma floresta inteira - mais de 500 mil árvores - para se produzir os jornais que os americanos consomem semanalmente. O americano médio utiliza aproximadamente 2600 quilos de papel por ano, enquanto o consumo de papel per capita no Brasil foi de 28 quilos em 1989.
Produzir papel a partir de papel "velho" consome cerca de 50% menos energia do que fabricá-lo a partir de árvores; utiliza-se 50 vezes menos água, alem de reduzir a poluição do ar em 95%.
Cada tonelada de papel reciclado representa 3 metros cúbicos de espaço disponível nos aterros sanitários. (Aterro sanitário é um depósito de lixo fiscalizado e que segue certas normas técnicas para nivelar terrenos públicos).
O Brasil produz anualmente cerca de 4700 toneladas de papel e apenas 30% são recicladas.
QUE PAPELÃO!
Se o mundo reciclasse metade do papel que consome, 40 mil quilômetros quadrados de terras seriam liberados do cultivo de árvores para a indústria de papel.
Devido ao alto consumo de papel em todo o planeta, florestas estão sendo destruídas para em seu lugar serem plantados eucaliptos, utilizados na produção de papel. Porém, os eucaliptos absorvem muita água da terra, afetando o equilíbrio do solo. Isso pode causar erosão e danos ecológicos, pois incontáveis espécies de animais deixarão de existir com o fim das matas.
Além disso, as árvores absorvem grande parte do gás carbônico presente na atmosfera. Sem árvores, o gás carbônico permanecerá no ar, contribuindo para o efeito estufa.
O que fazer?
O papel de jornal é, provavelmente, o material de mais simples reciclagem, uma vez que não há casa onde não existam jornais velhos. Começar por aí pode ser um bom método para alterar os hábitos.
Guarde jornais:
Não jogue fora os jornais velhos.
Separe em diferentes pilhas: revistas de papel brilhante e capas impressas em cores, que não são tão facilmente recicláveis.
Organize-se. O primeiro passo para um programa pessoal de reciclagem de jornais é criar, em casa, um lugar onde se possa guardá-los sempre.
Recicle:
Descubra algum lugar perto de sua casa que compre materiais para reciclagem. Para isso, telefone à regional da prefeitura mais próxima e informe-se. Outra opção é procurar nas Páginas Amarelas.
VOCÊ SABIA?
15% dos plásticos rígidos e filmes consumidos no Brasil retornam à produção como matéria-prima. Deste total, 60% provêm de resíduos industriais e 40% do lixo urbano.
36% do papel e papelão que circularam no País em 1997 retornaram à produção através da reciclagem; 75% do total de papéis circulantes no mercado são recicláveis.
Em geral, os sacos de plásticos parecem mais práticos que os de papel, mas não são biodegradáveis, além de serem fabricados a partir de petróleo, um recurso não-renovável, e o tempo de decomposição do papel varia de 2 a 4 semanas, enquanto os sacos e copos plásticos podem variar de 200 a 450 anos.
A tinta usada nos sacos plásticos contem cádmio, um metal pesado e altamente tóxico. Assim, cada vez que um saco plástico impresso à tinta é incinerado, gases tóxicos são liberados.
Os sacos plásticos, se jogados no mar, podem acabar matando os animais estrangulados ou engasgados ao engolir essas embalagens.
Alguns mercados italianos já suspenderam o uso de sacolas de plásticos.
Os sacos de papel, por outro lado, são reutilizáveis e biodegradáveis, mas também agridem o meio ambiente. Os sacos de supermercado são feitos de papel virgem, não reciclados, porque os fabricantes afirmam que é necessário empregar papel de fibra longa, mais resistente, para o transporte de mercadorias.
Em 1988, foram distribuídas no Brasil cerca de 80 mil toneladas de sacos plásticos e de papel.
Nos Estados Unidos, começa a ser fabricado um plástico feito a partir do amido de milho, que não polui e se decompões em um ou dois anos.
O que fazer?
Papel ou plástico? Pense duas vezes antes de escolher qualquer um deles no caso de compras pequenas. Reutilize os sacos posteriormente; os de papel são recicláveis. E de acordo com a entidade ecológica Save A Tree, é preciso uma árvore de 15 a 20 anos de idade para se fazer apenas setecentos sacos de papel.
Melhor ainda: quando você for ao supermercado leve uma sacola de pano ou uma outra também resistente, ou ainda carrinho de feiras. Será que esses bilhões de sacos e sacolas que carregamos todos os anos são realmente necessários?
Melhor ainda: quando você for ao supermercado leve uma sacola de pano ou uma outra também resistente, ou ainda carrinho de feiras. Será que esses bilhões de sacos e sacolas que carregamos todos os anos são realmente necessários?
DÚVIDAS?
Onde Jogar o oléo das frituras feitas em casa?
Mesmo que não façamos muitas frituras, quando o fazemos, jogamos óleo na pia ou por outro ralo, certo?
Este é um dos maiores erros que podemos cometer.
Porque fazemos isto? Perguntam vocês. Porque infelizmente ninguém nos diz como fazer, ou não nos informamos. Sendo assim, o melhor que tem a fazer é colocar o óleo utilizado numa daquelas garrafas de plástico (por exemplo, as garrafas pet de refrigerantes), fechá-las e colocá-las no lixo normal (ou seja, o orgânico).
Todo lixo orgânico que colocamos nos sacos vai para um local onde são abertos e triados, quando há um programa de reciclagem. Assim, as nossas garrafinhas são abertas e vazadas no local adequado, em vez de irem juntamente com os esgotos para uma ETE - Estação de Tratamento de Esgoto, exigindo o uso de milhares de reais a mais para o seu tratamento.
UM LITRO DE ÓLEO CONTAMINA CERCA DE 1 MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA (o equivalente ao consumo de uma pessoa no período de 14 anos).
De nada adianta criticar os responsáveis pela poluição da Baía da Guanabara(RJ), rio Paraíba do Sul (RJ), rio Muriaé e Carangola (RJ), rio Tietê (SP), entre outros, se não fizermos a nossa parte.
Todo lixo orgânico que colocamos nos sacos vai para um local onde são abertos e triados, quando há um programa de reciclagem. Assim, as nossas garrafinhas são abertas e vazadas no local adequado, em vez de irem juntamente com os esgotos para uma ETE - Estação de Tratamento de Esgoto, exigindo o uso de milhares de reais a mais para o seu tratamento.
UM LITRO DE ÓLEO CONTAMINA CERCA DE 1 MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA (o equivalente ao consumo de uma pessoa no período de 14 anos).
De nada adianta criticar os responsáveis pela poluição da Baía da Guanabara(RJ), rio Paraíba do Sul (RJ), rio Muriaé e Carangola (RJ), rio Tietê (SP), entre outros, se não fizermos a nossa parte.
Recebemos todas estas informações através da mídia e pode estar certo que a sociedade anda muito amedrontada e deseja saber como contribuir, já que não possuem todos os meios fornecidos pelo próprio Estado que nunca faz sua parte. Até agora a única coisa que agumas prefeituras têem feito, é coleta de recicláveis. Pq não obrigam as indústrias deixarem de fabricar coisas supérfluas, como por exemplo o exagero de utencílios descartáveis? Interessante demais também são os países de primeiro mundo. Estes sim, com um vasto histórico de boa educação, não deixam de ser os maiores predadores do planeta. Volto a insistir que o modelo de educação parte de cima, ou seja; dos responsáveis pelo gerenciamento do país. EU SÓ QUERIA ENTENDER!!!
ResponderExcluirA sociedade está é sofrendo na pele, aquilo que plantou ao longo do tempo. É hora dela contribuir de alguma forma, para amenizar a carga poluidora que jogam no Planeta todos os dias. Parafraseando Olavo Bilac - "Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste! Criança! Não verás país nenhum"!
ResponderExcluirSe continuarmos assim.