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sexta-feira, 9 de março de 2012

AVES MARINHAS EM RISCO DE EXTINÇÃO

Algumas espécies de aves marinhas, como albatrozes e pinguins, correm mais risco de extinção que qualquer outro grupo de aves, indica um estudo publicado nesta sexta-feira na revista científica "Bird Conservation International".
Após fazer o acompanhamento das 346 espécies que habitam os oceanos, especialistas das organizações para a proteção das aves RSPB e BirdLife International analisaram como nas últimas décadas a situação dessas espécies se deteriorou e algumas estão agora à beira da extinção.
Os cientistas suspeitam que quase metade da população de todas as espécies de aves marinhas está experimentando um declive quanto a seu número.
Algumas espécies de Pinguins e Albatrozes podem desaparecer
Noventa e sete espécies de aves marinhas, entre elas 17 de albatrozes e 11 de pinguins, estão a ponto de desaparecer, enquanto outras 35 espécies estão perto de ser consideradas em risco de extinção.
O estudo assinala que, apesar de essas aves só precisem ir a terra para aninhar e pôr ovos, seu relativo isolamento não as protege da extinção.
O cientista Ben Sullivan, um dos autores do estudo, considerou que, "enquanto é bem sabido que é preciso adotar medidas urgentes para evitar a destruição das florestas tropicais, existe outra crise de extinção que temos que enfrentar: a das aves marinhas".
"No mar, centenas de milhares de aves marinhas estão morrendo ao ser apanhadas como subproduto da indústria pesqueira", observou Sullivan, que explicou que na terra "são os ratos, os gatos e os cabras que estão destruindo seu habitat, sobretudo em ilhas remotas onde estas aves podem aninhar em grande número".
Para este cientista, "estes fatores estão passando a fatura para as espécies que habitaram os oceanos durante milhões de anos".
O estudo assinala que a Nova Zelândia, onde há 33 espécies que não aninham em nenhum outro lugar, é uma prioridade na lista de países que precisam de proteção para suas espécies ameaçadas.
O Reino Unido é o segundo país nessa lista de prioridades, à frente da Ilha Galápagos, Austrália, México e Japão. 
Fonte: EFE

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