Filho da puta é adjunto adnominal (ou paronomástico), se for: "Conheci um político filho da puta".
Se for: "O político é um filho da puta", daí, é predicativo.
Agora, se for: "Esse filho da puta é um político", é sujeito.
Porém, se o cara aponta uma arma para a testa do político e diz: "Agora nega o roubo, filho da puta!" - daí é vocativo.
Finalmente, se for: "O ex ministro, José Dirceu, aquele filho da puta, desviou o dinheiro para o mensalão" – daí, é aposto. (e eu aposto como você não lembrava - hahahahah).
Que língua a nossa, não?
Esta foto foi escolhida pela BBC 28 de setembro, 2012 como uma das 20 mais bonitas
Sejamos proativos nas questões relacionadas às mudanças climáticas, pois não seremos poupados de seus efeitos devastadores a curto e longo prazo.
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Oi Gil, Antonio Gramsci, filósofo socialista italiano, cunhou a expressão "transformismo" para rotular os políticos que,uma vez no poder, se esquecem das suas origens, dos seus compromissos com a sua classe social e dos ideais defendidos pelo seu partido, conforme divulgados pela sua própria boca ou pela mídia, no período de eleições. Será que esses sujeitos perdem de vista a própria paisagem social onde eles estão situados, ou seja, um país em que para a maioria existe fome,miséria, desemprego, violencia e notória desigualdade social???
ResponderExcluirPodemos concluir que o Estado moderno, com seus políticos modernos, tem portanto uma lógica essencial à sua natureza: ele é o Estado de uma sociedade regida pelo capitalismo, e participa então, "da lógica do capital". Com esse panorama, a ampliação da cidadania e da democracia, pode ter um imponderável efeito negativo sobre a lógica capitalista......
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