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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

SEGURANÇA INTERNA DOS EUA VIGIA TWITTER E MÍDIAS SOCIAIS – ELES ESTÃO DE OLHO

O Departamento de Segurança Interna (DSI) dos Estados Unidos monitora rotineiramente dezenas de sites populares, entre os quais Facebook, Twitter, Hulu, WikiLeaks e sites de notícias e fofocas como o Huffington Post e o Drudge Report, de acordo com um documento do governo norte-americano.
Uma "revisão de normas de privacidade" divulgada pelo DSI em novembro informa que, pelo menos desde junho de 2010, seu centro de operações nacionais vem operando uma "capacidade de mídia/redes sociais", que envolve monitoração regular de "fóruns online abertos ao público, blogs, sites públicos e listas de discussão abertas".
Eles estão o tempo todo de olho naquilo que fazemos na rede.
O propósito da monitoração, de acordo com o documento do governo, é "recolher informações usadas para formar um quadro de situação e estabelecer um panorama operacional comum".
O documento acrescenta, usando terminologia mais clara, que essa monitoração ajudou o DSI e as diversas agências a ele subordinadas, entre as quais o Serviço Secreto e a Agência Federal de Administração de Emergências, a administrar a reação do governo a eventos como o terremoto de 2010 no Haiti e suas consequências, e controles de segurança e fronteira relacionados à Olimpíada de Inverno de 2010, em Vancouver, Colúmbia Britânica.
Um funcionário do DSI que conhece bem o programa de monitoração afirma que sua intenção é apenas a de permitir que o pessoal do centro de comando acompanhe as diversas mídias da era da Internet para que esteja ciente de acontecimentos em curso aos quais o departamento ou suas agências podem ter de responder.
O documento que delineia o programa de monitoração informa que todos os sites monitorados pelo centro de comando são "abertos ao público e... todo o uso de dados publicados via sites de mídia social se destina apenas a oferecer um conhecimento de situação mais preciso, um panorama operacional mais completo, e informação mais oportuna às autoridades decisórias".
O funcionário disse que, sob as regras do programa, o departamento não mantém normas permanentes do tráfego monitorado. Mas os documentos que revelam os contornos do programa afirmam que o centro de operação "reterá dados por não mais de cinco anos".
O esquema de monitoração envolve também uma lista de cinco páginas, que consta como anexo do documento de revisão, sobre sites que o centro de comando do DSI planeja monitorar.
Encarar esses fatos como invasão de privacidade depende de cada um. Mas é fato que, nem todos os usuários gostam de saber que estão tendo todos os passos vigiados. Ainda mais quando não se sabe quais são as reais intenções por trás da atitude.

Um comentário:

  1. Este é o mecanismo que está à disposição dos EUA. Aquele que deseja manter privacidade total não deve participar destes sites. A alta tecnologia não nos permite mais termos liberdade total. Por outro lado é bom que este império saiba o estrago que causou ao mundo e os tornem mais compreensivos e respeitadores da raça humana. Será?

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