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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

ROEDORES, APÓS CRUZAMENTO, FICAM MAIS RESISTENTES A RATICIDAS


A descoberta da nova espécie aconteceu na Europa
O Mus spretus é mais resistente do que o rato comum.
Esta nova geração de ratos, semelhante ao banal roedor doméstico, é agora resistente à maior parte de raticidas à base de anticoagulantes – os mais correntes e considerados mais eficazes também.
Segundo uma equipe de investigadores norte-americanos, a resistência deve-se a um cruzamento genético com uma nova espécie – a Mus spretus, ou chamada ainda de ‘rato de cauda curta’ –, cuja origem é da África do Norte e que até agora se julgava impossível o cruzamento com o rato comum.
Os cientistas afirmaram na «Current Biology» que a Mus spretus é mais resistente, mas menos prolífera. A descoberta da nova espécie aconteceu na Europa há uma década.
Existem pelo menos 500 espécies conhecidas.
Caso acontecesse uma catástrofe a nível planetário, esses animais, cujo peso oscila por volta de cem gramas, sobreviveriam e seriam capazes de popular a superfície novamente. Não podemos esquecer que os roedores dispõem de características como o fato de serem capazes de correr, nadar, escalar, têm uma alimentação variada, uns maxilares fortes e reproduzem-se “como coelhos”.
No entanto, as duas espécies são bastante distintas há já 1,5 ou três milhões de anos e existem várias barreiras genéticas que impediriam este cruzamento, e o fato continua a intrigar os investigadores. Contudo, continuam iguais em números, distintos, de populações e que a pressão levada a cabo por um determinado raticida acaba por conduzir à emergência de indivíduos mais resistentes de geração para geração.

NOTA: No Brasil, principalmente, no Planalto Central existe uma espécie de roedor o Ratus brasiliensis, que também são capazes de correr, nadar, escalar, propinar, desviar, têm uma alimentação variada (por dinheiro), maxilares de ferro (nada derrubam eles), advogados fortes, reproduzem-se de 4 em 4 anos e são resistentes a tudo. Principalmente a encarceramento.
Nada acaba com esta espécie! Ficam mais resistentes a cada 4 anos.

2 comentários:

  1. rsrsrsrsr. Provavelmente os cientistas ainda não se interessaram em estudar os ratos predadores ou caçadores dos cofres públicos por serem realmente imbatíveis e usarem diversas camuflagens, dificultando assim os trabalhos científicos. Pior que não há mesmo nenhum pesticida eficaz para acabar com estas raças tão nocivas e a própria população altamente manipulável e com memória fraca, é que contribuem para a proliferação das ratazanas.

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  2. Na verdade o melhor pesticida para a classe, só existe na china 140 tijolos que formam um muro. Depois um projétil bem localizado np cérebro e pago pela família do infrator. E olha que hoje a China é a maior potência mundial em tudo, viva Mao Tsé Tung. Alguns diriam que foi um didator? Eu digo que foi um resgatador.

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